sábado, 30 de julho de 2011

ESQUADRILHA DA FUMAÇA DANDO SHOW

HINO NACIONAL EXECUTADO POR SEIS FERAS DO PIANO

Jogos Mundiais Militares no Engenhão uma interpretação de 6 pianistas.
Wagner Tiso, Arthur Moreira Lima, João Carlos de Assis Brasil, Nelson Ayres, Amilton Godoy e Antonio Adolfo tocando juntos ao piano o Hino Nacional Brasileiro.  
BRAVO!!!

UM AGRADECIMENTO DEVIDO HÁ MUITO TEMPO



Sete coisas que o papado mudou em Roma para melhor
Por Elizabeth Lev
ROMA, sexta-feira, 29 de julho de 2011 (ZENIT.org) – No verão, quando o calor aperta e os turistas avançam em tropel sobre a Cidade Eterna, é comum ouvir queixas contra os papas e seu legado. Isso pode ter a ver com a nova série de televisão Os Bórgias, sobre um dos mais polêmicos sucessores de Pedro, o Papa Alexandre VI. Talvez seja o mecanismo de defesa do cinismo diante de tanta história e grandeza. Seja como for, sempre me deprime nesta época do ano ouvir comentários depreciativos e ignorantes sobre uma instituição cujos frutos fazem de Roma uma das cidades turísticas mais populares do mundo: de 7 a 10 milhões de pessoas por ano. Se o papado fez Roma virar uma atividade turística das mais apreciadas, e transformou a Cidade Eterna em um dos maiores alvos das fotografias, será que não lhe devemos um pouco de gratidão?
Nesta semana eu pensei que seria bom relembrar como o papado contribuiu com esta cidade e o quanto ela foi enriquecida pelas peregrinações passadas e pelas férias presentes. Já que o número da sorte romano é o sete, farei uma lista de sete exemplos.
1) Ruas retas e obeliscos. A queda do Império Romano viu seus sobreviventes abandonarem a área do Foro e as sete colinas que a rodeiam, para se aninharem num pequeno trecho perto do rio Tibre conhecido como o Campo de Marte. Usando as estruturas e alicerces já existentes, os romanos encheram aquele espaço com mistura de lojas, palácios, igrejas e mercados. O labirinto de ruelas do Campo de Marte contrastava amplamente com as velhas áreas habitadas da antiguidade, onde havia campos vazios com ruínas esparsas.
Os peregrinos que iam para Roma desde o século VIII se perdiam no labirinto confuso tanto quanto num campo aberto. Na Idade Média, o papado começou a cortar as ruas com vielas sinuosas como a Via do Peregrino e a Via dei Coronari (a rua dos vendedores de terços), que levavam com facilidade os peregrinos até as áreas históricas da Basílica de São Pedro.
Os papas do Renascimento melhoraram as coisas, concedendo à cidade a majestosa Piazza del Popolo e o tridente de ruas que levam às três áreas mais importantes da cidade - um sistema que foi copiado depois por Paris e Barcelona. Também construíram a elegante avenida da Via Giulia - a Quinta Avenida do século XVI. O Papa Sisto V, porém, fez as ruas facilitarem a orientação dos peregrinos. A rua que conecta a Igreja da Santa Cruz com São João de Latrão e a basílica de Santa Maria Maior com a Praça da Espanha foi uma façanha sua; ele também pavimentou estradas que levavam aos campos abertos, para deixar mais acessíveis os Lugares Santos. Para ajudar os peregrinos a encontrar o caminho, ele restaurou os obeliscos quebrados, longínquos troféus das conquistas romanas no Egito, havia muito tempo em estado de ruína, e os colocou nos lugares mais importantes. Podiam ser vistos de longa distância: o obelisco de São João de Latrão era visto de Santa Maria Maior, por exemplo, servindo como farol. Um plano de urbanismo e de reciclagem sagaz. Não são qualidades admiradas hoje em dia?
2) Conservação de antiguidades. Pensem em todas as fotos que têm ao fundo os antigos monumentos de Roma. Onde estariam o Panteão, o Coliseu e mesmo a antiga cúria romana sem os cuidados do papado? O Panteão, com seus mármores, granitos e bronze, construído nos terrenos pantanosos do Campo de Marte, teria sido arruinado se o papado não tivesse transformado antigos templos pagãos em lugares de culto cristãos, como quando Bonifácio IV pediu ao imperador bizantino Phocas a permissão para transformar o Panteão numa igreja, em 13 de maio de 609.
O anfiteatro Flávio, ou Coliseu, fora ocupado pela família romana Frangipane desde o século VI até o XI, e era usado como fortaleza. Um decreto papal reclamou-o, junto com outros grandes monumentos do passado, e tirou-o das mãos privadas que estavam levando suas estruturas a ruir. Quando um terremoto devastou o anfiteatro em 1349, ele serviu praticamente como pedreira para a reconstrução de Roma após a volta do papa de Avignon. Em 1754, porém, o papa Clemente XIV declarou o lugar como martyrium e proibiu os desmantelamentos do edifício. Seus sucessores, Pio VII e Gregório XVI, construíram dois suportes que até hoje mantêm o edifício em pé. Os templos intactos que agora visitamos foram preservados graças ao cuidado, financiamento e atenção da Igreja romana, que, apesar do problemático passado daquelas construções, considerou-as merecedoras de uma nova vida a serviço de Deus.
3) Igrejas... Quantas vezes turistas cansados acharam fôlego ao fugir do calor e do caos das ruas numa das frescas igrejas de Roma? As centenas de igrejas construídas na cidade albergaram ordens religiosas, deram lar espiritual em Roma a diversas nacionalidades, ou simplesmente acomodaram as muitas paróquias da diocese do papa. Também são lugares para sentar-se ao ar condicionado natural das grandes estruturas de pedra. As basílicas papais, em particular, permanecem abertas de 7 da manhã a 7 da tarde, equipadas com serviços gratuitos, diferentemente das igrejas de Veneza e de Florença. E o turista não é abordado por um religioso ou religiosa proselitista em troca do serviço gratuito; em vez disto, ele se vê rodeado por obras de arte de Rafael em Santo Agostinho, Caravaggio em São Luís dos Franceses ou Filippino Lippi em Santa Maria sopra Minerva. Estas pinturas valiosas, pelas quais seria cobrado ingresso em qualquer museu, são agora a única evangelização que as igrejas romanas oferecem: a possibilidade de contemplar a Verdade através da grande beleza e até do conforto.
4) Aquedutos. O fluxo espetacular de água que dá vida, refresca e revitaliza a cidade também é um presente do papado. A grande tradição dos aquedutos foi iniciada pelos antigos romanos, que ofereceram água fresca à população através de aquedutos extensos, de até 60 milhas. Esses grandes aquedutos foram destruídos durante a época das invasões bárbaras, junto com a tecnologia que os criou. O papado renascentista recuperou os grandes esforços do passado de Roma, restaurando os antigos aquedutos e construindo alguns novos.
Em 1543, Nicolau V restautou o Aqua Vergina, a primeira construção de Agripa, seguido por um novo aqueduto, o Aqua Felice, construído pelo Papa Sixto V, em 1586. Mais dois papas acrescentaram aquedutos, oferecendo a Roma um fluxo constante de água que ainda hoje os romanos e os turistas podem desfrutar em qualquer das fontes da cidade. Os papas também embelezaram Roma com suas magníficas fontes: Trevi, a fonte dos quatro rios na Piazza Navona, a fonte do barco na Piazza de Espanha e muitas mais. Beleza, prazer e descanso, tudo grátis... alguém pede mais? 
5) Museus. Os grandes museus que nos ajudam a passar as horas, desde o sorvete até o espaguete all'amatriciana, são o fruto da generosidade papal. As coleções papais do Museu Vaticano, de renome mundial, além de vários tesouros da arte romana, não existiriam sem o papado. O Papa Sixto IV abriu o primeiro museu público do mundo em 1471, quando doou 5 esculturas de bronze preservadas desde a antiguidade ao povo romano, abrigando-as no palácio dos Conservadores, na colina Capitolina. Este lugar, ainda conhecido como Museu Capitolino, melhorou durante os séculos com centenas de presentes dos papas, de modo que a Loba e o Spinario da coleção original estão agora flanqueados pela estátua equestre de Marco Aurelio, o Galo moribundo e a famosa Venus Capitolina.
6) Hospitais e Albergues. A descrição do trabalho do papa centra-se mais no cuidado espiritual de seu rebanho, no entanto, o romano pontífice também sempre entendeu a necessidades corporais de seu rebanho. Os papa também prepararam instalações para assegurar que ninguém ficasse sem cuidado ou atenção. 
O hospital de Santo Spirito, construído pelo Papa Sixto IV, em 1480, próximo do Vaticano, tratou não só enfermos romanos, mas qualquer peregrino que ficasse doente durante sua viagem a Roma. O papado construíu a Trinità dei Pellegrini, onde eram oferecidos aos peregrinos cama, comida, consolo ou ajuda. Durante o ano jubilar de 1600, a Trinità dei Pellegrini atendeu as necessidades de 145.000 peregrinos. Este espírito de boas-vindas ainda se pode encontrar nas dezenas de conventos que oferecem lugares econômicos para os peregrinos, nos milhares de pontos de informação de toda a cidade e na afável vontade de qualquer sacerdote da cúria que detém suas atividades para abençoar os peregrinos e seus rosários.
7) Orações. O último presente dos papas, que continua existindo hoje, são suas orações por nossa segurança, nosso desfrute e, o mais importante, para que nossos corações se abram a Deus nesta antiga e santa cidade.
Talvez durante nosso desfrute de compras e turismo, pudéramos ser o suficientemente amáveis para fazer uma pausa e recordar tudo que o papado fez pela cidade. Uma oração de gratidão e um pedido pelo romano pontífice são o mínimo que podemos fazer para agradecer pelas muitas bênçãos que recebemos de suas mãos.
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* Elizabeth Lev leciona Arte e Arquitetura Cristãs no campus italiano da Duquesne University e no programa de Estudos Católicos da Universidade San Tommaso.

Pio XII salvou 11.000 judeus romanos


Dados publicados pela fundação Pave the Way
Por Jesús Colina
ROMA, sexta-feira, 29 de julho de 2011 (ZENIT.org) – Conforme documentação descoberta recentemente por historiadores, a ação direta do papa Pio XII salvou a vida de mais de 11.000 judeus em Roma durante a II Guerra Mundial.
O representante da fundação Pave the Way na Alemanha, o historiador e pesquisador Michael Hesemann, descobriu muitos documentos originais de grande importância ao pesquisar os arquivos da igreja de Santa Maria dell'Anima, a igreja nacional da Alemanha em Roma.
A Pave the Way, com sede nos Estados Unidos, fundada pelo judeu Gary Krupp, anunciou o achado em declaração enviada a ZENIT.
“Muitos criticaram Pio XII por guardar silêncio durante as prisões e quando os trens partiram de Roma com 1.007 judeus, que foram enviados para o campo de concentração de Auschwitz”, declarou Krupp. “Os críticos não reconhecem nem sequer a intervenção direta de Pio XII para dar fim às prisões, em 16 de outubro de 1943”.
“Novos achados provam que Pio XII agiu diretamente nos bastidores para impedir as prisões às 2 horas da tarde do mesmo dia em que elas começaram, mas não conseguiu deter o trem que tinha aquele destino tão cruel”, acrescentou.
Segundo um estudo recente do pesquisador Dominiek Oversteyns, havia em Roma 12.428 judeus no dia 16 de outubro de 1943.
“A ação direta do papa Pio XII salvou a vida de mais de 11.400 judeus”, explica Krupp. “Na manhã de 16 de outubro de 1943, quando o papa soube da prisão dos judeus, enviou imediatamente um protesto oficial vaticano ao embaixador alemão, que sabia que não teria resultado algum. O pontífice mandou então seu sobrinho, o príncipe Carlo Pacelli, até o bispo austríaco Alois Hudal, cabeça da igreja nacional alemã em Roma, que, conforme relatos, tinha boas relações com os nazistas. O príncipe Pacelli disse a Hudal que tinha sido enviado pelo papa e que Hudal devia escrever uma carta ao governador alemão de Roma, o general Stahel, pedindo que as prisões fossem canceladas”.
A carta do bispo Hudal ao Generale Stahel dizia: “Precisamente agora, uma fonte vaticana [...] me informou que nesta manhã começou a prisão dos judeus de nacionalidade italiana. No interesse de um diálogo pacífico entre o Vaticano e o comando militar alemão, peço-lhe urgentemente que dê ordem para parar imediatamente estas prisões em Roma e nas regiões circundantes. A reputação da Alemanha nos países estrangeiros exige esta medida, assim como o perigo de que o papa proteste abertamente”.
A carta foi entregue em mãos ao general Stahel por um emissário de confiança do papa Pio XII, o sacerdote alemão Pancratius Pfeiffer, superior geral da Sociedade do Divino Salvador, que conhecia Stahel pessoalmente.
Na manhã seguinte, o general respondeu ao telefone: “Transmiti imediatamente a questão à Gestapo local e a Himmler pessoalmente. E Himmler ordenou que, considerado o status especial de Roma, as prisões sejam interrompidas imediatamente”.
Estes fatos são confirmados também pelo testemunho obtido durante a pesquisa do relator da causa de beatificação de Pio XII, o padre jesuíta Peter Gumpel.
Gumpel declarou ter falado pessoalmente com o general Dietrich Beelitz, que era o oficial de ligação entre o escritório de Kesselring e o comando de Hitler. O general Beelitz ouviu a conversa telefônica entre Stahel e Himmler e confirmou que o general Stahel tinha usado com Himmler a ameaça de um fracasso militar se as prisões continuassem.
Institutos religiosos isentos de inspeções nazistas
Outro documento, “As ações para salvar inumeráveis pessoas da nação judaica”, afirma que o bispo Hudal conseguiu, através dos contatos com Stahel e com o coronel von Veltheim, que “550 instituições e colégios religiosos ficassem isentos de inspeções e visitas da polícia militar alemã”.
Só numa destas estruturas, o Instituto San Giuseppe, 80 judeus estavam escondidos.
A nota menciona também a participação “em grande medida” do príncipe Carlo Pacelli, sobrinho de Pio XII. “Os soldados alemães eram muito disciplinados e respeitavam a assinatura de um alto oficial alemão... Milhares de judeus locais em Roma, Assis, Loreto, Pádua e outras cidades foram salvos graças a esta declaração”.
Michael Hesemann afirma que é óbvio que qualquer protesto público do papa quando o trem partiu teria provocado o recomeço das prisões.
Ele ainda explica que a fundação Pave the Way tem no seu site a ordem original das SS de prender 8.000 judeus romanos, que deveriam ser enviados para o campo de trabalho de Mauthausen e ser retidos como reféns, e não para o campo de concentração de Auschwitz. Pode-se pensar que o Vaticano acreditasse em negociar a libertação deles.
Soube-se também que o Vaticano reconheceu que o bispo Hudal ajudou alguns criminosos de guerra nazistas a fugir da prisão no fim do conflito.
Por causa de sua postura política, o bispo era persona non grata no Vaticano, e foi repreendido por escrito pelo secretário de Estado vaticano, o cardeal Giovanni Battista Montini (futuro papa Paulo VI), por sugerir que o Vaticano ajudasse os nazistas a fugir.
Gary Krupp, diretor geral da Pave the Way, comentou que a fundação “investiu grandes recursos para obter e difundir publicamente todas estas informações para historiadores e peritos. Curiosamente, nenhum dos maiores críticos do papa Pio XII se deu ao trabalho de vir até os Arquivos Vaticanos abertos (e abertos completamente, desde 2006, até o ano de 1939) para fazer estudos originais. Também não consultaram o nosso site gratuito”.
Krupp afirma ter a sincera esperança de que os representantes dos peritos da comunidade judaica romana pesquisem o material original, que se encontra a poucos passos de sua casa.
“Creio que descobriram que mesma existência hoje da que o papa Pio XII chamava ‘esta vibrante comunidade’ deve-se aos esforços secretos deste papa para salvar cada vida”, disse. “Pio XII fez o que pôde, quando estava sob a ameaça de invasão, de morte, cercado por forças hostis e com espiões infiltrados”.
Elliot Hershberg, presidente da Pave the Way Foundation, acrescenta: “No serviço de nossa missão, nos empenhamos em tentar oferecer uma solução para esta controvérsia, que atinge mais de 1 bilhão de pessoas”.
“Temos usado nossos links internacionais para obter e inserir em nosso site 46.000 páginas de documentos originais, artigos originais, testemunhos oculares e entrevistas com especialistas para oferecer esta documentação pronta a historiadores e especialistas.”
“A publicidade internacional deste projeto tem levado, a cada semana, nova documentação, que mostra como estamos nos movendo para eliminar o bloqueio acadêmico que existe desde 1963.”

"CREIO NA INTERNET


Congresso internacional "Creio na internet"
Será realizado no dia 11 de novembro em Madri
MADRI, sexta-feira, 29 de julho de 2011 (ZENIT.org) – A Associação Revaloria.org e TREI.es preparam na Espanha o primeiro congresso internacional “Creio na internet”.
O evento terá lugar em Madrid em 11 de novembro, acolhendo mesas-redondas e apresentações de especialistas em comunicação via internet, redes sociais, SEO (ranking nos motores de busca), gestão de crises, educação e proteção das crianças online.
"Creio na internet", segundo explicaram os organizadores em uma conferência de imprensa, "coloca-se como um congresso prático e dinâmico”.
"Será uma oportunidade de reunir o trabalho que a partir de uma infinidade de setores é realizado da para criar e disseminar um bom conteúdo sobre as iniciativas de grandes e pequenas empresas na internet, de mídias, universidades, fóruns", diz o comunicado da convocação.
O congresso destina-se a todos os interessados em comunicar valores através da internet, profissionais de mídia, educadores, pessoas com um site ou blog, juventude do mundo 2.0...
Entre os palestrantes estão Jesús Colina, diretor da agência ZENIT; Cabiedes Martin, presidente da agência Europa Press, Enrique Banús Irusta, um dos mais conhecidos colaboradores de Wikipedia, Yago Fandino, diretor de conteúdo infantil na RTVE (Rádio Televisão Espanhola).

DESCOBRIR CRISTO NA ÍNDIA



ROMA, sexta-feira, 29 de julho de 2011 (ZENIT.org) – Existe um movimento de pessoas na Índia que seguem a Cristo mas que não estão batizadas.
Esse número poderia chegar a 50.000 membros, segundo alguns sacerdotes que trabalham em estreito contato com eles.
Os sacerdotes que trabalham na capital espiritual hindu de Varanasi (Benares), no norte da Índia, informaram dos Khrist Bhaktas – literalmente "os devotos de Cristo" – terem aumentado seja em número ou em compromisso religioso.
Em uma conversa com AIS (Ajuda à Igreja que Sofre), os sacerdotes disseram que se deve ampliar e desenvolver esse apoio à comunidade. Muitos membros dela, por enquanto, não se sentem preparados para o Batismo.
O padre Paul D'Souza, diretor da Nav Sadhana, um centro pastoral católico de Varanasi, disse que os Khrist Bhaktas mantêm grande parte da cultura hindu, dominante da região, expressando sua própria devoção a Cristo em um estilo de oração e adoração típicos da área.
O padre disse que o movimento Khrist Bhakta cresceu a partir da sensibilidade da Igreja sobre a cultura dos fiéis, por exemplo, a prática de reunião em ashram cristãos, centros espirituais e culturais organizadas para orar e formar-se em Cristo e em sua Igreja.
“O número de Khrist Bhaktas está aumentando", disse o padre D'Souza. "Eles são muito firmes em sua fé. No momento, não estamos batizando muitos, mas alguns pediram o batismo."
De acordo com relatórios recebidos por AIS, os Khrist Bhaktas muitas vezes são convidados a praticar sua fé em segredo, por medo de reação de pessoas que se opõem a uma evangelização cristã no que é considerado o coração do hinduísmo.
Os sacerdotes e outros líderes eclesiais que trabalham com Khrist Bhaktas salientaram que não fazem proselitismo e respondem somente àqueles que procuram se engajar no movimento.
Com base em relatos de AsiaNews e outras agências de notícias cristãs, milhares de pessoas frequentam os Sunday Satsangs (encontros de oração) em alguns ashram.
Padre D'Souza descreveu os projetos para a realização de um novo ashram proposto para responder às solicitações.
De acordo com alguns relatórios, poderiam existir pelo menos 50 ashram católicos, e talvez um número similar de ashram protestantes.
Para padre D'Souza, uma das razões pelas quais as pessoas são atraídas pelo movimento Khrist Bhakta é seu estilo comunitário de adoração, diferente do hinduísmo tradicional, na qual a oração é privada e tradicional.
Para os demais, as pessoas querem fugir do rígido sistema de castas que prevalece na região, especialmente opressivo nas áreas rurais.

RELIGIÃO - 01



A IGREJA DE CRISTO NA HISTÓRIA DOS HOMENS[1]

(Oportunamente postarei algumas breves informações sobre a História da Igreja fundada  por Jesus Cristo. É evidente que não se trata de uma História completa, nem eu teria esta veleidade. Apenas alguns tópicos, sobretudo para os que gostam da matéria).
Antenor de Andrade Silva, sdb.
1.    Nascimento da Igreja

Durante os anos 30, Jerusalém  foi abalada por um anúncio que deveria preencher as esperanças seculares do povo judeu. Falava-se de “Cristo Senhor, de Cristo Jesus”. Chamar a Cristo  de Senhor significava aceitá-lo como o Deus de Israel, o Senhor do Universo. E mais ainda ver n` Ele o Messias esperado pelo povo desde os tempos de Moisés.

Anúncio difícil de ser aceito

A história de Israel havia durante os séculos anunciado que o Messias seria um homem poderoso, um rei glorioso. Entre outros atributos um chefe militar que conduziria os hebreus às conquistas de muitas nações, à formação de um grande Imperio.  Esse Cristo (leia-se Messias), no entanto era decepcionante: sofrera como os escravos o suplício infamante da crucifixão. Seus seguidores mais inflamados como Pedro, João e outros não escondem a situação, nem minimizam a realidade dos fatos. Ao contrário, o escândalo da cruz é para eles uma característica do Messias. Vós O pregastes na cruz, o matastes (Cfr. At 2, 23; 3,15; 4,10; 5,30).

         Cristo ressuscitou

No entanto, ao sublinhar, ao insistir que Cristo morrera (o escândalo da Cruz) os mesmos Apóstolos repetem em todos os lugares e constantemente que ELE RESSSUSCITOU. Aquele Jesus que as autoridades de Jerusalém assassinaram foi resucitado por Deus, Ele está vivo. Durante a madrugada as mulheres que foram visitar o túmulo na manhã de Páscoa,  o encontraram vazio (Cfr. Lc 24, 5;24, 23. At. 25,19).

         A prova irrefutável de que Jesus estava vivo

Não foram poucas as aparições do ressuscitado. Ele fora visto e conversara com diversas pessoas: com as Marias (Mt 28, 9-10); com Pedro; aparecera aos Doze Apóstolos, inclusive alimentando-se com eles.
Pedro não se cansa de repetir em suas pregações: “nós somos suas testemunhas.  Paulo falando aos Coríntios diz que Jesus  foi sepultado, ressuscitou ao terceiro dia, conforme as Escrituras, apareceu a Pedro e aos Doze (I Cor 15, 3-5).


Os doze

Os doze  foram os primeiros que Jesus reuniu ao seu redor. Por que Doze? Esse  número representava as doze tribos de Israel e formavam o núcleo do Novo POVO DE DEUS, em contraposição ao Antigo Povo: os judeus.  Jesus diz que o Novo Povo por Ele escolhido, no dia do juizo estará sentado em doze tronos para julgar as doze tribos de Israel (Cfr Mt 19,28).
Foram eles os primeiros colaboradores do Mestre Galileu. Tornaram-se vedetes através dos Atos dos Apóstolos e dos Evangelhos.
Suas origens sociais são diversas. Vários eram pescadores. Zebedeu,  pai de Tiago e João tinha provalemente uma pequena empresa de pesca. Pedro era pescador. Levi ou Mateus, empregado do Estado era cobrador de impostos. Possivelmente Lucas era entendido em medicina. A Galiléa, de onde eram originários, vivia frecuentemente em polvorosa por causa dos movimentos nacionalistas, sufocados sangrentamente pelos Romanos (Cfr. Lc 13,1).

3. Os opositores dos Doze

 Os Apóstolos tiveram logo que enfrentar os Sumos Sacerdotes, entreguistas e atrelados ao poder romano. O mesmo aconteceu com os Saduceus, que hoje chamaríamos de Xiitas, intérpretes literais da Lei e refratários a qualquer Miessianismo. Todo grupo dos Doze foi perseguido e preso por eles( Cfr At 1-2; 5,17).
Os Fariseus eram mais maleáveis: fervorosos observadores da Lei e até procuravam adaptá-la às situações. Aceitavam também a Tradição e acreditavam na ressurreição. Alguns, como Nicodemos eram amigos de Jesus e símpaticos aos Doze. Gamaliel que se coloca ao lado dos Apóstolos é um famoso fariseu (Cfr At 5, 38-39).

(No próximo artigo continuaremos a História da Igreja de Jesus Cristo que é também a nossa história].


[1] Essas informações foram resumidas, entre outros estudos, da leitura e reflexão da magistral obra de Paul Chistophe: La Chiesa nella storia degli uomini

NOVO GOLPE BANCÁRIO, SEM PEDIR SEUS DADOS !!!




Repassando informação importante...


"Trata-se de um novo tipo de crime, mais sofisticado que aqueles que conhecemos.

Recebi, por volta das 15h de ontem, uma ligação no meu celular, de uma pessoa que se identificou como do Setor de Fraudes do Banco Santander (onde possuo conta). Ela questionou se eu havia feito operações de débito ontem. Por azar, eu fiz, e disse que sim. Ato contínuo, ela informou que na transição do Banco Real para Banco Santander, era praxe uma verificação com o cliente sobre tais operações. Segundo ela, após tentativas de contato com o meu telefone fixo (ela falou o número do meu telefone fixo), como ninguém atendeu (e de fato não tinha ninguém em casa), referido "Setor de Fraudes" "bloqueou temporariamente meu cartão", e precisava da minha confirmação para a liberação.
Ato contínuo, ela confirmou todos os meus dados (ela falou meu nome completo, nome dos meus pais, meu endereço, meu CPF, etc., e eu simplesmente falava ok, como, aliás, é o procedimento de praxe dos bancos. Notem que eu não passei nenhum dado pessoal, isto é, ela falava e eu apenas concordava com os dados que ela passava. Ato contínuo, ela falou "Obrigado pela confirmação. Para a liberação do seu cartão, com validade até maio de 2014 (ela sabia a data que o meu cartão expirava), preciso que o senhor dite o número". E eu, diante de todas as confirmações, inclusive quanto à data de validade, ditei normalmente o número constante na frente do cartão. Ela agradeceu e disse que estava desbloqueando. 
Solicitei, então, o número de protocolo, quando ela gaguejou, me passou qualquer número e logo suspeitei. Imediatamente liguei para a Central de Atendimentos do Santander, e, enquanto falava com eles, acessei minha conta pela internet, quando constatei que já haviam sido realizadas três transferências sem minha autorização. Fiz o protocolo de reclamação e agora aguardo a análise do setor de fraudes.
Notem que, neste golpe, você não passa nenhuma informação pessoal ou senha. A pessoa já tem os nossos dados (facilmente obtidos pelo mercado paralelo de venda de informações), inclusive do cartão.
Portanto, fiquem atentos e não caiam nesse golpe!!!

LAGOS SUBTERRÂNEOS DA AMÉRICA DO SUL



Aqüífero Guarani

O Aqüífero Guarani é o maior manancial de água doce subterrânea transfronteiriço do mundo. Está localizado na região centro-leste da América do Sul, entre 12º e 35º de latitude sul e entre 47º e 65º de longitude oeste e ocupa uma área de 1,2 milhões de Km², estendendo-se pelo Brasil (840.000l Km²), Paraguai (58.500 Km²), Uruguai (58.500 Km²) e Argentina (255.000 Km²).
Sua maior ocorrência se dá em território brasileiro (2/3 da área total), abrangendo os Estados de Goiás, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul.



Esse reservatório de propOrções gigantescas de água subterrânea é formado por derrames de basalto ocorridos nos Períodos Triássico, Jurássico e Cretáceo Inferior (entre 200 e 132 milhões de anos).  É constituído pelos sedimentos arenosos da Formação Pirambóia na Base (Formação Buena Vista na Argentina e Uruguai) e arenitos Botucatu no topo (Missiones no Paraguai, Tacuarembó no Uruguai e na Argentina).

A espessura total do aqüífero varia de valores superiores a 800 metros até a ausência completa de espessura em áreas internas da bacia. Considerando uma espessura média aqüífera de 250 metros e porosidade efetiva de 15%, estima-se que as reservas permanentes do aqüífero (água acumulada ao longo do tempo) sejam da ordem de 45.000 Km³.

O  Aquífero Guarani constitui-se em uma importante reserva estratégica para o abastecimento da população, para o desenvolvimento das atividades econômicas e do lazer. 
Sua recarga natural anual (principalmente pelas chuvas) é de 160 Km³/ano, sendo que desta, 40 Km³/ano constitui o potencial explotável sem riscos para o sistema aqüífero. 

As águas em geral são de boa qualidade para o abastecimento público e outros usos, sendo que em sua porção confinada, os poços tem cerca de 1.500 m de profundidade e podem produzir vazões superiores a 700 m³/h.

Conheça Melhor o Aquífero Guarani
Uma Bacia Gigantesca*


1
Além do Guarani, sob a superfície de São Paulo, há outro reservatório, chamado Aqüífero Bauru, que se formou mais tarde. Ele é muito menor, mas tem capacidade suficiente para suprir as necessidades de fazendas e pequenas cidades.
3
Nas margens do aqüífero, a erosão expõe pedaços do arenito. São os chamados afloramentos. É por aqui que a chuva entra e também por onde a contaminação pode acontecer.
2
O líquido escorre muito devagar pelos poros da pedra e leva décadas para caminhar algumas centenas de metros. Enquanto desce, ele é filtrado. Quando chega aqui está limpinho.
4
A cada 100 metros de profundidade, a temperatura do solo sobe 3 graus Celsius. Assim, a água lá do fundo fica aquecida. Neste ponto ela está a 50 graus.


* Figuras e Textos Extraídos da Revista Super Interessante nº 07 ano 13

Perfil do Aqüífero Guarani
a partir da Área de Recarga

No Estado de São Paulo, o Guarani é explorado por mais de 1000 poços e ocorre numa faixa no sentido sudoeste-nordeste. Sua área de recarga ocupa cerca de 17.000 Km² onde se encontram a maior parte dos poços. Esta área é a mais vulnerável e deve ser objeto de programas de planejamento e gestão ambiental permanentes para se evitar a contaminação da água subterrânea e sobrexplotação do aqüífero com o consequente rebaixamento do lençol freático e o impacto nos corpos d'água superficiais.

A combinação da qualidade da água ser, regra geral, adequada para consumo humano, com o fato do aqüífero apresentar boa proteção contra os agentes de poluição que afetam rapidamente as águas dos rios e outros mananciais de água de superfície, aliado ao fato de haver uma possibilidade de captação nos locais onde ocorrem as demandas e serem grandes as suas reservas de água, faz com que o Aqüífero Guarani seja o manancial mais econômico, social e flexível para abastecimento do consumo humano na área.

Por ser um aquífero de extensão continental com característica confinada, muitas vezes jorrante, sua dinâmica ainda é pouco conhecida, necessitando maiores estudos para seu entendimento, de forma a possibilitar uma utilização mais racional e o estabelecimento de estratégias de preservação mais eficientes.

Uma Reserva para o Futuro*


AfloramentosPara impedir a contaminação pelo derrame de agrotóxicos, um dia a agricultura que utiliza fertilizantes e pesticidas poderá ser proibida nestas regiões.
AquecimentoEm regiões onde o aqüífero é profundo, as fazendas poderão aproveitar a água naturalmente quente para combater geadas. Ou para reduzir o consumo de energia elétrica em chuveiros e aquecedores.
IrrigaçãoUsar água tão boa para regar plantas é um desperdício. Mas, segundo os geólogos, essa pode ser a única solução para lavoura em áreas em risco de desertificação, como o sul de Goiás e o oeste do Rio Grande do Sul.
AquedutoTransportar líquido a grandes distâncias é caro e acarreta perdas imensas por vazamento. Mas, para a cidade de São Paulo, que despeja 90% de seus esgotos nos rios, sem tratamento nenhum, o Guarani poderá, um dia, ser a única fonte.



* Figuras e Textos Extraídos da Revista Super Interessante nº 07 ano 13



Na Amazônia o maior reservatório de águas subterrâneas do planeta

- Atualizado em 01/05/2010 14h21

Aquífero Alter do Chão é o maior reservatório de água do planeta

Pesquisadores do Pará e do Ceará descobriram que a Amazônia tem o maior reservatório subterrâneo de água do planeta.

Daniela Assayag Manaus
O aquífero Alter do Chão já era conhecido dos cientistas. Eles só não sabiam que era tão grande.
Em nenhum outro lugar ela é tão farta. Tirando as geleiras, um quinto da água doce existente no mundo está na Amazônia. Parece muito, mas os rios e lagos do lugar concentram só a parte visível desse tesouro.
Debaixo da terra existem lagos gigantes, de água potável, chamados aquíferos.
Até agora, o maior do planeta era o Guarani, que se espalha pelo Brasil, Paraguai, Argentina e Uruguai. Mas, um grupo de pesquisadores acaba de revelar que o aquífero Alter do Chão, que se estende pelo Amazonas, Pará e Amapá, é quase duas vezes maior.
"Isso representa um volume de água de 86 mil quilômetros cúbicos. Se comparado com o Guarani, por exemplo, ele tem em torno de 45 mil quilômetros cúbicos”, explicou Milton Mata, geólogo da UFPA
A maior parte do aquífero Guarani, no sul do Brasil, está debaixo de rocha. Já no aquífero na Amazônia tem terreno arenoso. Quando a chuva cai, penetra com facilidade no solo. A areia faz uma espécie de filtro natural. A água do reservatório subterrâneo chega limpa, boa para beber.
Perfurar o chão de areia é fácil e barato. O poço nem precisa de estação de tratamento químico. Na casa de Márcia a água sai direto para torneira. “Pode beber. É bem limpinha”, contou.
Dez mil poços particulares e 130 da rede pública já usam o aquífero para abastecer 40% da população de Manaus. Mas a maior parte da cidade ainda depende da água dos rios.
“Você pode abastecer todas as cidades da Amazônia com Alter do Chão sem problema e deixar de usar águas superficiais que estão todas contaminadas”, falou o geólogo.
Agora, os pesquisadores querem ajuda da Agência Nacional de Águas e do Banco Mundial para concluir o estudo. Num planeta ameaçado pelo aquecimento, o aquifero Alter do Chão é uma reserva estratégica

Congresso internacional "Creio na internet"



Será realizado no dia 11 de novembro em Madri
MADRI, sexta-feira, 29 de julho de 2011 (ZENIT.org) – A Associação Revaloria.org e TREI.es preparam na Espanha o primeiro congresso internacional “Creio na internet”.
O evento terá lugar em Madrid em 11 de novembro, acolhendo mesas-redondas e apresentações de especialistas em comunicação via internet, redes sociais, SEO (ranking nos motores de busca), gestão de crises, educação e proteção das crianças online.
"Creio na internet", segundo explicaram os organizadores em uma conferência de imprensa, "coloca-se como um congresso prático e dinâmico”.
"Será uma oportunidade de reunir o trabalho que a partir de uma infinidade de setores é realizado da para criar e disseminar um bom conteúdo sobre as iniciativas de grandes e pequenas empresas na internet, de mídias, universidades, fóruns", diz o comunicado da convocação.
O congresso destina-se a todos os interessados em comunicar valores através da internet, profissionais de mídia, educadores, pessoas com um site ou blog, juventude do mundo 2.0...
Entre os palestrantes estão Jesús Colina, diretor da agência ZENIT; Cabiedes Martin, presidente da agência Europa Press, Enrique Banús Irusta, um dos mais conhecidos colaboradores de Wikipedia, Yago Fandino, diretor de conteúdo infantil na RTVE (Rádio Televisão Espanhola).

sexta-feira, 29 de julho de 2011

MOTIVAÇÕES DO TERRORISTA DE OSLO SÃO ANTI-CRISTÃS

Análise de Massimo Introvigne, representante da OSCE
VIENA, segunda-feira, 25 de julho de 2011 (ZENIT.org) – As motivações do homem que assumiu a autoria dos atentados de Oslo, Anders Behring Breivik, não têm nada a ver com o cristianismo, nem sequer com ramos do cristianismo fundamentalista, explica o sociólogo da religião Massimo Introvigne, representante da Organização para a Segurança e a Cooperação na Europa (OSCE) para a luta contra o racismo e as discriminações contra os cristãos.
Behring, segundo informa Introvigne, expôs suas reivindicações e ideologia no livro “2083 – Uma declaração de independência europeia”, assinado com o pseudônimo de Andrew Berwick, e difundido em um site codificado na internet a 22 de julho, poucas horas antes dos atentados.
“A autenticidade do texto – explica Introvigne – parece confirmada pelo fato de que inclui detalhes sobre a vida privada e familiar de Breivik e sobre a preparação do atentado, cujo objetivo, entre outras coisas, nunca é mencionado, que só o terrorista podia conhecer e é coerente com outros escritos de Breivik.”
“Este texto, de 1.500 páginas, é, numa terceira parte, uma antologia de escritos de outros autores contra o Islã e a imigração, entre os quais se encontra o blogger norueguês Fjordman, verdadeiro pai intelectual do terrorista, de quem cita um escrito, segundo o qual depois da Idade Média o cristianismo – cujos únicos aspectos eram de origem pagã – converteu-se para a Europa em ‘uma ameaça pior que o marxismo’”.
Outra terceira parte dos escritos do volume oferece material autobiográfico de Breivik, detalhes sumamente minuciosos sobre as armas, as táticas militares e explosivos, e um alucinante diário sobre a preparação do atentando.
“A parte mais interessante – afirma Introvigne – é a ideológica, que explica as motivações do atentado e as ideias de Breivik.”
O terrorista teria fundado, em 2002, em Londres, junto a outros ativistas, a ordem dos Pobres Companheiros de Cristo do Templo de Salomão, inspirado nos graus Templários da Maçonaria.
Esta suposta Ordem estaria aberta “aos cristãos, cristãos-agnósticos e ateus-cristãos”, quer dizer, a todos que reconhecem a importância das raízes culturais cristãs, “mas também “das judaicas e iluministas”, assim como “das pagãs e nórdicas”, por se oporem aos verdadeiros inimigos, o Islã e a imigração.
“Longe de ser um fundamentalista cristão – esclarece Introvigne – Breivik, batizado na Igreja Luterana da Noruega, define-se um ‘cristão cultural’, cujo apelo à herança cristã tem uma função instrumental anti-islâmica.”
As igrejas, segundo o terrorista, não estão dispostas a lutar contra o Islã. Por isso, ele propõe um Grande Congresso Cristão Europeu, do qual nasça uma nova Igreja Europeia e anti-islâmica. E ameaça diretamente o Papa Bento XVI, pois “abandonou o cristianismo e os cristãos na Europa e deve ser considerado um Papa covarde, incompetente, corrupto e ilegítimo”.
Os “justiceiros templários” de Breivik deveriam promover três fases da “guerra civil europeia”, explica o sociólogo.
“Na primeira (1999-2030), deveriam despertar a consciência adormecida dos europeus através de ‘ataques das células clandestinas’, desencadeando a ação de grupos que utilizam o terror: grupos pequenos, inclusive de uma ou duas pessoas”.
Na segunda fase (2030-2070), deve-se passar à insurreição armada e aos golpes de Estado. Na terceira (2070-2083), à verdadeira guerra contra os imigrantes muçulmanos.
Breivik é consciente de que os ataques da primeira fase transformarão os conspiradores em terroristas odiados por todos, mas esta é a forma do “martírio templário” que ele busca. Os objetivos dos ataques iniciais são os partidos políticos: o Partido Trabalhista Norueguês, em primeiro lugar, mas também aponta contra os partidos europeus que boicotariam de diferentes maneiras a guerra contra o Islã. Ele escreve ameaças contra partidos políticos italianos cúmplices desta acusação e contra Bento XVI.
Breivik reitera que não é um nazista (“se há uma figura que odeio é Adolf Hitler”), devido à ideologia político-religiosa pró-semita e pró-israelita do terrorista. Ele sonha com uma grande aliança dos povos nórdicos e dos judeus para lutar contra o inimigo pelo qual é obcecado: o Islã.
“Fica por ver se é verdade ou puro delírio – conclui Introvigne – a afirmação de que os neo-templários de Breivik não se reduzem apenas a ele, mas que abarcam outras pessoas que, segundo o texto, estariam sendo treinadas na África e em outros lugares pelos criminosos de guerra sérvios, a quem o terrorista considera heróis. Se fosse verdade, a ameaça contra a Itália e o Papa deveria ser levada a sério.”

A IGREJA E OS JOVENS

Igreja deve aprender linguagem dos jovens
Dom Fisichella afirma que liberdade e ciência são dois valores dominantes
MADRI, quinta-feira, 21 de julho de 2011 (ZENIT.org) – Para evangelizar os jovens, a Igreja precisa compreender sua cultura, na qual a liberdade e a ciência são valores dominantes, considera o arcebispo Rino Fisichella.
Segundo o presidente do Conselho Pontifício para a Promoção da Nova Evangelização, não se pode falar de Cristo aos jovens “sem falar da liberdade, pois o jovem de hoje a colocou em sua cultura, mas a liberdade tem de estar sempre em relação com a verdade, pois é a Verdade que produz a liberdade”.
Ao mesmo tempo, acrescenta, “não se pode falar de Deus aos jovens sem conhecer a cultura dos jovens de hoje, que é a científica. A cultura de hoje, seu conteúdo, está repleto de axiomas de ciência”.
O prelado italiano compartilhou sua análise da evangelização dos jovens ao participar, em 20 de julho, do curso de verão “Os jovens e a Igreja Católica”, organizado pela Universidade Rei João Carlos.
Esclareceu que a Igreja está “a favor da ciência, mas esta tem de estar a favor da humanidade e nunca contra ela”.
“Chegará o momento em que a própria ciência pedirá ajuda à teologia para conhecer mais amplamente os âmbitos da realidade e poder dar resposta à dor, à traição, à morte”, em definitiva, “às grandes perguntas, as perguntas de sentido”, afirmou Dom Fisichella, em uma conferência intitulada “Os jovens e Deus, os jovens e Jesus Cristo, os jovens e a vida eterna”.
O prelado destacou que “a interação ciência-vida pessoal-ética é necessária, não se pode viver sem ela”.
Como exemplo, Fisichella contou o caso do diretor do Projeto Genoma, Francis S. Collins, que se adentrou na linguagem de Deus, porque “a verdadeira ciência nos coloca às portas do transcendente”.
E concluiu afirmando que “se pode ser católico e cientista ao mesmo tempo. Viver o conhecimento científico não implica em ser ateu. O cientista tem seus limites, não pode afirmar a não-existência de Deus”.

VENDO PELO PREÇO QUE COMPREI


C R O M O T E R A P I A   

Terapia das Côres – As cores e a Saúde
A aplicação das cores altera ou mantém vibrações que  nos proporcionam saúde, pela capacidade de regeneração que a energia luminosa possui ...
As cores podem interferir no estado de espírito das pessoas, pela capacidade do efeito das cores na Saúde.
VERMELHO = Amor;
AMARELO  = dinheiro;
VERDE =  esperança;
AUL  = felicidade.
A relação das cors com a Saúde : vibração dascores de qcordo com as necessidade.
COMO AS CORES DOS ALIMENTOS INTERFEREM NA ALIMENTAÇÃO, NA SAÚDE E NA PREVENÇÃO ?
ALIMENTOS BRANCOS : leite, queijo, couve-flor, batata, arroz, cogumelo, banana, são ricos em cálcio e potássio ; ajudam no batimento do coração, ossos,  nervos, músculos.
AMARELO ou ALARANJADO : mamão, cenoura, manga, laranja, abóbora, pêssego, damasco ; ricos em Vitamina B, ácido clorogênico,Beta- Carôteno; para a saúde do
 Sistema Nervoso, Câncer de Mama, Coração.
VERMELHO, ROXO : morango, tomate, melancia, caqui, goiaba vermelha, framboesa, cereja; para Câncer da Póstata, estimula a circulação sanguínea pois contém autocianina.
ARROXEADA , AZULADA : uva, ameixa, figo, beterraba, repolho roxo; contra Câncer e retarda o envelhecimento.
VERDES, MARRONS : alface, agrião, couve, hortelã, pimentão, salsa, ervas e vegetais;
Ricos em clorofila, previne anemia, cálcio, Vitamina C e A; são essenciais no com bate a radicais livres, como protetor do cabelo, como desintoxicante da pele e das células, melhora o Sistema Imunológico, são importantes no  ossos, na contração muscular e protege o coração.
Os alimentos de coloração marron: nozes, aveia, castanhas, cereais integrasi como o arroz, trigo e centeio são ricos de Vitamina B e E; ao alimentos de cor marron melhoram o funcionamento do intestino, previnem o câncer, protegem o coração e são eficazes contra depressão e ansiedade.
CONSIDERAÇÕES FINAIS  :
1.Uma alimentação feita de forma consciente e adequada, é uma grande aliada     
Para manter o organismo e consequentemente o corpo saudáveis.
2.É importante respeitar os horários de refeições e evitar comer alimentos muito calóricos depois das 21 horas, horários em que o organismo trabalha mais lentamente.
3.Estas orientações não dispensam o nutricionista ou outro profissional de Saúde.

A PESSOA E A SEXUALIDADE

Sexualidade a partir de uma visão clara de Pessoa
Livro organizado pela médica Elizabeth Kipman Cerqueira
ROMA, domingo, 24 de julho de 2011 (ZENIT.org) – Acaba de ser lançado no Brasil o livro “Sexualidade, gênero e desafios bioéticos”, organizado pela médica Elizabeth Kipman.
Trata-se de uma obra que quer contribuir para a formação de líderes no tema da sexualidade, à luz da Bioética personalista.
Em apresentação da obra enviada a ZENIT, a Dra. Elizabeth explica que os autores do livro apresentam considerações sobre a Sexualidade humana, inserida na realidade contemporânea, sob alguns aspectos que se complementam embora não sejam interdependentes, desde que se parta de uma visão clara de Pessoa.
Os capítulos apresentam conceitos fundamentais e chegam a questionamentos de ordem prática, procurando contribuir para a reflexão de um aspecto tão fundamental para a estrutura da personalidade e para a realização pessoal, como é o tema da Sexualidade e a da afetividade.
A finalidade dos autores é examinar alguns dos aspectos ligados a este complexo tema e sensibilizar a opinião de todos quantos lerem para uma dupla pergunta: Realmente, o que é e o que representa a Sexualidade humana? Quais as perspectivas de realização pessoal e social na cultura contemporânea?
O I Capítulo apresenta uma breve visão da Bioética e dos modelos principais de marcada influência atual fundamentando a escolha dos autores por um destes modelos, a bioética personalista.
O II Capítulo, ao expor as origens biológicas da determinação sexual e ao apresentar a discussão de casos, expõe a provocação para refletir sobre a importância da integração da Sexualidade para preservar a totalidade da Pessoa humana.
O III Capítulo discorre sobre a Sexualidade propriamente dita como um convite a viver a plenitude de uma realização interpessoal. Apresenta a definição, influência da Psicanálise e a opinião de alguns autores em um alcance político mais amplo.
No IV Capítulo, encontra-se a apresentação de pilares para a educação sexual em geral. Analisam-se os programas atualmente propostos às escolas enumerando seus problemas e possíveis consequências.
O V Capítulo, ao enfocar a questão do Gênero, leva a um passeio pela história do feminismo, identificando as 3 fases principais. Detém-se na análise do feminismo contemporâneo e apresenta um desafio construtivo da identidade feminina e masculina.