terça-feira, 4 de março de 2014
Ditadura do Gênero
Dom Valério - Ditadura do GÊNERO
Caros Padres, Diáconos e Agentes de Pastoral familiar!
Encontrei a matéria abaixo, produzida pelo governo italiano, que sinaliza o avanço da ideologia do ‘gênero’ (gender), inclusive com explícitas orientações para os comunicadores: como devem falar e se dirigir ao público, para divulgar a “ditadura” do gênero. É impressionante o avanço.
Na França há uma mobilização nacional muito expressiva contra a ideologia do gênero, chamada “La Manif pour tous” (mais ou menos: Manifestações públicas para todos em defesa da Família tradicional), que tem ramificações em outras nações.
Pensemos, em termos evangelizadores, ao nosso Brasil, muitas vezes dependente dos pensamentos ‘de fora’.
Lendo a matéria abaixo, dá para entender que um ‘outro’ mundo está avançando.
Deus abençoe.
Dom Valério
A ideologia LGBT quer se tornar ditadura
Ditado em um documento do Departamento Contra a Discriminação Racial do Ministério da Igualdade de Oportunidades na Itália, as condições para limitar a liberdade de imprensa e de expressão dos jornalistas
ROMA, 27 de Fevereiro de 2014 (Zenit.org) - A intenção ideológica das associações LGBT está se tornando mais e mais invasiva, a ponto de querer prejudicar a liberdade de imprensa e de expressão, obrigando os jornalistas a mudar o significado das definições, dos discursos e dos argumentos.
Conforme relatado pelo site da “La Manif pour Tous” Itália, UNAR, o Departamento Nacional Contra as discriminações raciais do Ministério da Igualdade de Oportunidades publicou em dezembro do ano passado um documento dirigido aos jornalistas intitulado: "Diretrizes para uma informação respeitosa das pessoas lésbicas, gays, bissexuais e transexuais".
De acordo com este documento:
I: O sexo é uma característica anatômica, mas cada um escolhe ser homem ou mulher “independentemente do sexo anatômico de nascimento".
II: Diante dos "Coming out" (sair do armário, ndt) , ou seja, das pessoas que revelam suas próprias preferências sexuais, é preciso ressaltar os aspectos positivos como a coragem de quem se faz visível.
III: Considerar o termo "lésbica" um elogio.
IV: Sempre com relação ao “feminino”, se um transexual se sente mulher o jornalista tem que transcrever ‘a trans’ e não ‘o trans’.
V: Em vez de falar de prostitutas ou prostitutos use-se melhor a expressão ‘profissionais do sexo trans’.
VI: Educar os leitores a um parecer benevolente sobre o ‘casamento homossexual’ ou sobre “outra instituição ad hoc para o reconhecimento dos direitos LGBT”. A ideia básica é inculcar que "o casamento não existe in natura, enquanto que a homossexualidade existe in natura”. E ainda “os três conceitos – ‘tradição, natureza, procriação’ – são indício de homofobia”.
VII: E ' proibido falar de "casamento tradicional", e, ao invés de “matrimônio gay”, traduzir com “matrimônio entre pessoas do mesmo sexo”.
VIII: Sobre o tema da adoção é proibido argumentar que a criança "precisa de uma figura masculina e de uma feminina como condição fundamental para a integridade do equilíbrio psicológico". É proibido falar de "barriga de aluguel", expressão "pejorativa", que deve ser substituída pela mais elegante "gestação de apoio".
IX: Quando nas transmissões são tratadas estas questões, os que conduzem, não são obrigados ao contraditório porque “Não existe uma espécie de consenso pré-determinado, objetivo, além do qual se torna imprescindível o contraditório”.
X: Os fotógrafos em suas reportagens aos “Gay Pride” (orgulho gay) são convidados a evitar imagens de pessoas “reluzentes e nuas”.
Também sobre o tema do "dever de crônica” que obriga a publicar todas as declarações, mesmo aquelas “de políticos e de representantes das instituições” não totalmente de acordo, que os discursos contrários à ideologia do gênero sejam colocados entre aspas, sublinhados como errados, contrapostos àqueles de representantes das organizações LGBT, que serão prontamente entrevistados. Se recomenta também uma “especial atenção no título”.
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