quarta-feira, 14 de novembro de 2012

Interdependência e Unidade planetária


  INTERDEPENDÊNCIA E UNIDADE PLANETÁRIA ( A. De Andrade).

o   Uma olhadela sobre nossa Aldeia global dividida e mal amada e não deixaremos  de observar uma interdependência cada vez mais acentuada entre seus inquilinos.
o   Concluiremos, ao mesmo tempo, pela presença entre os povos de uma consciência voltada para uma unidade planetária sempre mais desejada.
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       Em todos os setores realiza-se esta interdependência: no econômico, no político, no cultural, nos meios de comunicação social. Há troca de informações, não só no campo da pesquisa, mas no da produção cientifica comercial, produtiva, para citar apenas  alguns aspectos. Como ilustração podemos apresentar os exemplos da UE e sua moeda única (União européia), da tentativa há vários anos da União dos países Sul (UNASUL) americanos, das Nações do pacífico e outras Associações Congêneres.
o   A própria ONU seria também um dessas tentativas. Claro que em todos esses fenômenos está presente o interesse mútuo.  Até  a amizade, dizem, é uma troca de interesses.
o   Os povos e nações, por outro lado, deixaram de ser auto suficientes, independentes. Há um processo de unidade. Percebe-se no horizonte da raça humana o desejo de uma caminhada em direção a uma unidade política, econômica. Este novo “Way of life” seria o regulador do relacionamento entre os povos.
o   Não é um objetivo fácil e até para alguns impossível. Os povos e nações, pelo que de vê, deverão passar por muitas turbulências e sofrimentos para alcançarem tal meta. Enquanto o homem se considerar e agir como um semi-deus orgulhoso,  prepotente e ambicioso nadará sempre em mares revoltos. As máquinas de guerra serão constantemente seus instrumentos de diálogo e as lágrimas e o sangue continuarão a correr  pela sua Aldéia.
o   Só o Amor, a humildade e a partilha serão os condimentos para o futuro feliz da humanidade.

Um comentário:

  1. Que texto fantástico padre, concordo com o senhor que o homem está perdido no seu orgulho, na sua ganância do ter. Apenas uma única coisa justifica a nossa existência: o AMOR. E complementando a humildade e a partilha de servir ao próximo.

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