sábado, 31 de março de 2012

Evangelho do dia 31 de maeço


enhamos cuidado com os nossos pensamentos e palavras

Postado por: homilia

março 31st, 2012
A mensagem central de hoje – e de todo o Evangelho de São João – é que “Deus amou tanto o mundo, que deu o seu Filho Unigênito para que não morra todo aquele que nele crê, mas tenha a vida eterna” (Jo 3,16). A presença de Jesus, como Luz do mundo, divide os seres humanos entre os que se decidem pela Luz e, por isso, ficam do lado da vida, e os que se decidem pelas trevas, ficando do lado da morte.
Assim, os fariseus, escribas e sacerdotes não descansaram enquanto não conseguiram um jeito de anular a pessoa de Jesus Cristo. Preocupados com a fama d’Ele e a multiplicação dos milagres, estavam sem saber o que fazer. Foram muitos os enfrentamentos entre eles e Jesus, pois questionavam a pessoa de Cristo. Até que, finalmente, os sacerdotes e os fariseus convocaram o Conselho. Desde aquele momento, resolveram tirar-Lhe a vida. Decidiram matar Jesus.

quinta-feira, 29 de março de 2012

Evangelho, 29/03/2012



Comentário do Evangelho

Conflito entre Jesus e os dirigentes judeus

Este texto de João é a conclusão, de modo contundente, do conflitante diálogo entre Jesus e os dirigentes judeus. Jesus convida-os a acolher a sua palavra, que dá a vida para sempre. Para eles isto é loucura. Argumentam que o próprio patriarca Abraão e os profetas morreram. Jesus reafirma sua filiação divina e sua igualdade com o Pai. Termina assumindo para si a revelação de Deus a Moisés no monte Sinai: "Eu sou".
O diálogo encerra-se tragicamente. Os judeus procuram matar Jesus por apedrejamento. Jesus não é realmente compreendido por eles, pois situa-se fora de seu esquema religioso e da ideologia do Templo.
Aos discípulos fiéis fica a certeza da participação na vida eterna, em Jesus.

José Raimundo Oliva

Eu tive que aceitar

A cada dia vivido, aprendemos mais alguma coisa.

Evangelho - 28/03/2012


Diante da incredulidade do mundo e dos desatinos que nele acontecem, dia após dia, Jesus revela a Sua verdadeira identidade: “Eu vos digo que isto é verdade: antes de Abraão nascer, eu sou” (Jo 8,58).
Ontem, assim como hoje, a maior parte dos homens não tem experiência com o amor de Deus nem observa Seus Mandamentos; como se não bastasse, alguns homens ignoram a pessoa de Jesus, procurando obter sinais e se interrogando sobre quem Ele é. Convém dizer, porém, que somente quem conhece e guarda a Palavra d’Ele pode dizer que O conhece e experimenta o Seu amor. Jesus mesmo foi quem afirmou isso aos judeus: “vós não conheceis aquele que dizeis ser o vosso Deus, mas eu o conheço e guardo a sua palavra”.
Não podemos dizer que conhecemos o Senhor se desconhecemos Sua Palavra, pois é ela que nos direciona para a vida eterna em Cristo Jesus. Quem não compreende a Palavra, quem não tem abertura para o Espírito Santo, morre na ignorância do pecado e, lamentavelmente, nunca vai conhecer Deus.
A origem e o destino de Jesus foram motivos de controvérsia para os judeus. Por um lado, o Mestre proclamava: “Se alguém guarda a minha palavra, jamais verá a morte”. Por outro lado, afirmava: “Antes que Abraão existisse, eu sou”.
Seus adversários raciocinavam de maneira aparentemente lógica. Os personagens mais veneráveis do povo, como Abraão e os profetas, morreram. Acreditava-se na volta do profeta Elias, que fora arrebatado ao céu numa carruagem de fogo. Não se tinha, porém, notícia de alguém que não tivesse experimentado a morte. Com Jesus, não haveria de ser diferente. Quanto à Sua origem, era suficiente considerar Sua idade bastante jovem para se dar conta da “falsidade” de Sua afirmação.
Esse modo de pensar estava em total desacordo com a real intenção de Jesus. Referindo-se à morte, Ele pensava em algo muito mais radical que a pura morte física. Suas Palavras abririam caminhos para a vida eterna, na comunhão plena com o Pai para além das vicissitudes dessa vida terrena.
Ao referir-se à Sua origem, não estava pensando no Seu nascimento carnal, historicamente determinável, mas na Sua vida prévia no seio do Pai. Nesse sentido, Ele pode se dizer “anterior” ao patriarca Abraão por possuir uma existência eterna.
Nesse texto, temos a conclusão do tenso e longo diálogo de Jesus com os judeus, em Jerusalém, por ocasião da Festa das Tendas. Jesus mostra-se acolhedor e reafirma o dom da vida eterna: “Se alguém cumprir a minha palavra, nunca verá a morte”. Contudo, os judeus permanecem firmes na rejeição a Cristo, tentando apedrejá-lo.
Jesus – que cumpre a Palavra do Pai – já vive a eternidade, pois “antes que Abraão existisse, eu sou”, disse Jesus àquele povo e continua dizendo o mesmo hoje. Quando essas palavras encontrarem espaço em nosso coração, significa que estamos vivendo em comunhão eterna com Jesus e com o Pai ao cumprirmos Sua Palavra, no despojamento e na partilha, na mansidão, na acolhida do irmão, na prática da misericórdia e da justiça que liberta e promove a vida.
Voltando à questão da Palavra, dizemos que o estudo das Sagradas Escrituras é o melhor caminho para conhecermos quem é Jesus, pois Ele é o Verbo, é a Palavra feito carne. Ouvi-lo é ouvir a Palavra de Deus.
Sem medo de errar, quero lhe dizer que a Bíblia é a própria Palavra do Pai dirigida a nós, a fim de que possamos conhecer o Senhor e a nós mesmos. E, assim, simultaneamente termos acesso ao Seu grande amor e misericórdia. É feliz quem adora o Senhor e mergulha em Seus ensinamentos. Você tem a Palavra de Deus como ensinamento para o seu dia a dia?

quarta-feira, 28 de março de 2012

A Dama de ferro estava certa




: A Dama de Ferro estava certa

E A VELHA E SÁBIA DAMA DE FERRO TINHA RAZÃO...

Margaret Thatcher não estava errada!

Sabe quantos países com governo socialista restam agora em toda a União Européia?

Apenas 3:
1.Grécia,
2.Portugal,
3.Espanha.
Os 3 estão endividados até o pescoço, quase arrastando todo o bloco de países para a crise.
Por que será?


Evangelho do dia


A novidade de Jesus

Neste capítulo oitavo do evangelho de João, a oposição entre a novidade de Jesus e a ortodoxia dos judeus é apresentada envolvendo agressivas acusações recíprocas. No texto de hoje, na primeira parte, Jesus está se dirigindo a judeus que creram nele. Em seguida, o diálogo é com judeus que o querem matar. Com a justaposição dos dois diálogos, o evangelista João faz uma advertência às comunidades de cristãos convertidos do judaísmo para que não retornem às sinagogas.
Jesus afirma que a libertação verdadeira é ele quem traz, como enviado de Deus. Quem rejeita o Pai de Jesus, adota um deus de poder e passa a oprimir os pequeninos. Assim permanecem escravos do pecado.
É Jesus quem fala a verdade que ouviu de Deus, não Abraão.

terça-feira, 27 de março de 2012

Evangelho do dia, 28/03/2012


O tema principal do Evangelho de hoje é a revelação que Jesus faz de Si mesmo, argumentando que foi enviado pelo Pai para trazer a mensagem da salvação. Os judeus e fariseus não entendiam bem o que Jesus estava dizendo, por isso  interpretavam como queriam aquilo que escutavam. Por exemplo: quando Jesus dizia que para onde iria, eles não poderiam acompanhá-Lo, os judeus pensavam que Jesus estava dizendo que iria se matar. Quando Jesus falava d’Aquele que O enviou, os judeus pensavam numa pessoa humana; não compreendiam que Jesus estava falando de Deus.

domingo, 25 de março de 2012

EVANGELHO, 26 DE MARÇO, 2012


EVANGELHO DO DIA 26 DE MARÇO, 2012

Estamos quase no fim da Quaresma. Como discípulos, somos convidados a dedicar nossas vidas à missão do anúncio da esperança e à comunicação do amor e da vida, que é a glória de Deus. A “lei no coração”, anunciada por Jeremias, é o mandamento do amor comunicado por Jesus que une a todos e traz a paz.

AULAS DE GESTÃOESTRATÉGICA


 
AULA 1



Um corvo está sentado numa árvore o dia inteiro sem fazer nada. Um pequeno coelho vê o corvo e pergunta:

- Eu posso sentar como você e não fazer nada o dia inteiro?

O corvo responde:

- Claro, porque não?

O coelho senta no chão embaixo da árvore e relaxa... De repente uma raposa aparece e come o coelho.



Conclusão: Para ficar sentado sem fazer nada, você deve estar no topo.



AULA 2



Na África todas as manhãs o veadinho acorda sabendo que deverá conseguir correr mais do que o leão se quiser se manter vivo...

Todas as manhãs o leão acorda sabendo que deverá correr mais que o veadinho se não quiser morrer de fome...



Conclusão: Não faz diferença se você estiver na fase de veadinho ou leão; quando o sol nascer você tem que começar a correr.



AULA 3



Dois funcionários e o gerente de uma empresa saem para almoçar e na rua encontram uma antiga lâmpada a óleo.

Eles esfregam a lâmpada e de dentro dela sai um gênio.

O gênio diz:

- Eu só posso conceder três desejos, então, concederei um a cada um de vocês!

- Eu primeiro, eu primeiro. 'grita um dos funcionários!!!!

- Eu quero estar nas Bahamas dirigindo um barco, sem ter nenhuma preocupação na vida '... Pufff e ele foi.

O outro funcionário se apressa a fazer o seu pedido:

- Eu quero estar no Havaí, com o amor da minha vida e um provimento interminável de pina coladas! Puff, e ele se foi.

- Agora você - diz o gênio para o gerente.

- Eu quero aqueles dois de volta ao escritório logo depois do almoço para uma reunião!



Conclusão: Deixe sempre o seu chefe falar primeiro.


AULA 5



Um homem está entrando no chuveiro enquanto sua mulher acaba de sair e está se enxugando.

A campainha da porta toca.

Depois de alguns segundos de discussão para ver quem iria atender a porta a mulher desiste, se enrola na toalha e desce as escadas.

Quando ela abre a porta, vê o vizinho Nestor em pé na soleira. Antes que ela possa dizer qualquer coisa, Nestor diz:

- Eu lhe dou 3.000 reais se você deixar cair esta toalha!

Depois de pensar por alguns segundos, a mulher deixa a toalha cair e fica nua.

Nestor então entrega a ela os 3.000 reais prometidos e vai embora.

Confusa, mas excitada com sua sorte, a mulher se enrola de novo na toalha e volta para o quarto.

Quando ela entra no quarto, o marido grita do chuveiro:

- Quem era?

- Era o Nestor, o vizinho da casa ao lado, diz ela.

- Ótimo! Ele lhe deu os 3.000 reais que ele estava me devendo?



Conclusão: Se você compartilha informações a tempo, você pode prevenir exposições desnecessárias.



AULA 6



Um fazendeiro resolve colher algumas frutas em sua propriedade, pega um balde vazio e segue rumo às árvores frutíferas.

No caminho ao passar por uma lagoa, ouve vozes femininas e acha que provavelmente algumas mulheres invadiram suas terras.

Ao se aproximar lentamente, observa várias belas garotas nuas se banhando na lagoa.

Quando elas percebem a sua presença, nadam até a parte mais profunda da lagoa e gritam:

- Nós não vamos sair daqui enquanto você não deixar de nos espiar e for embora.

O fazendeiro responde:

- Eu não vim aqui para espiar vocês, eu só vim alimentar os jacarés!



Conclusão: A criatividade é o que faz a diferença na hora de atingirmos nossos objetivos mais rapidamente.

sexta-feira, 23 de março de 2012

Sabedoria de Gandhi


O Espelho de Gandhi
Perguntaram a Mahatma Gandhi quais são os fatores que destroem os seres humanos. Ele respondeu: "A Política, sem princípios; o Prazer, sem compromisso; a Riqueza, sem trabalho; a Sabedoria, sem caráter; os negócios, sem moral; a Ciência, sem humanidade; a Oração, sem caridade.

Evangelho do Domingo 25. Jo 12, 20-33

Postado por: homilia
março 23rd, 2012
No Evangelho de hoje, João nos destaca – diferente do que os sinóticos fazem – o conflito entre Jesus e os judeus, pois, nos Evangelhos sinóticos, o Senhor restringiu-se aos dirigentes, fariseus, escribas e sacerdotes. Mas isso por que este Evangelho tem como base a comunidade cristã samaritana? Talvez sim, talvez não. Estamos diante da expressão do tradicional conflito entre Israel (reino do norte) e Judá (reino davídico do sul). O messias esperado pelo Judaísmo seria um líder que conquistaria a liberdade nacional dos judeus e imporia ao mundo sua religião. Portanto, tratar-se-ia de uma salvação que atingiria todos os homens e mulheres do mundo inteiro, já que os destinatários da salvação o rejeitaram.
A atividade de Jesus denuncia o agir perverso da sociedade e, por isso, provoca ódio. Seus parentes pensam no sucesso, as autoridades O procuram, pois  vêem n’Ele um perigo. E o povo expressa opinião diversa a respeito do Senhor: uns julgam-nO a partir das obras que Ele realiza; outros, a partir de leis e estruturas estabelecidas. Assim, a presença de Jesus é sinal de contradição que vai revelando a face das pessoas.

Evangelho do dia 23/03/2012


Queriam prender Jesus
Jo 7,1-2.10.25-30

Depois disso, Jesus começou a andar pela Galiléia; ele não queria andar pela Judéia, pois os líderes judeus dali estavam querendo matá-lo. Aconteceu que a festa dos judeus chamada Festa das Barracas estava perto. Depois que os seus irmãos foram à festa, Jesus também foi, mas fez isso em segredo e não publicamente. Algumas pessoas que moravam em Jerusalém perguntavam: Não é este o homem que estão querendo matar? Vejam! Ele está falando em público, e ninguém diz nada contra ele! Será que as autoridades sabem mesmo que ele é o Messias? No entanto, quando o Messias vier, ninguém saberá de onde ele é; e nós sabemos de onde este homem vem. Quando estava ensinando no pátio do Templo, Jesus disse bem alto: Será que vocês me conhecem mesmo e sabem de onde eu sou? Eu não vim por minha própria conta. Aquele que me enviou é verdadeiro, porém vocês não o conhecem. Mas eu o conheço porque venho dele e fui mandado por ele. Então quiseram prender Jesus, mas ninguém fez isso porque a sua hora ainda não tinha chegado. 

Evangelho do dia


Dia Litúrgico: Sexta-feira da 4ª semana da Quaresma
Evangelho (Jn 7,1-2.10.14.25-30): Depois disso, Jesus percorria a Galileia; não queria andar pela Judeia, porque os judeus procuravam matá-lo. Estava próxima a festa dos judeus, chamada das Tendas. Depois que seus irmãos subiram para a festa, Jesus subiu também, não publicamente, mas em segredo.

quarta-feira, 21 de março de 2012

EVANGELHO DO DIA 22/03/2012

Testemunhos a favor de Jesus

Jo 5,31-47

Se eu dou testemunho a favor de mim mesmo, então o que digo não tem valor. Mas existe outro que testemunha a meu favor, e eu sei que o que ele diz a respeito de mim é verdade. Vocês mandaram fazer perguntas a João, e o testemunho que ele deu é verdadeiro. Eu não preciso que ninguém dê testemunho a meu favor, mas digo essas coisas para que vocês sejam salvos. João era como uma lamparina que estava acesa e brilhava, e por algum tempo vocês se alegraram com a luz dele. Mas eu tenho um testemunho a meu favor ainda mais forte do que o que João deu: são as coisas que eu faço, as quais o meu Pai me mandou fazer. Elas dão testemunho a favor de mim e provam que o Pai me enviou. Também o Pai, que me enviou, testemunha a meu favor. Vocês nunca ouviram a voz dele, nem viram o seu rosto. As palavras dele não estão no coração de vocês porque vocês não crêem naquele que ele enviou. Vocês estudam as Escrituras Sagradas porque pensam que vão encontrar nelas a vida eterna. E são elas mesmas que dão testemunho a meu favor. Mas vocês não querem vir para mim a fim de ter vida. Eu não procuro ser elogiado pelas pessoas. Quanto a vocês, eu os conheço e sei que não amam a Deus com sinceridade. Eu vim com a autoridade do meu Pai, e vocês não me recebem. Quando alguém vem com a sua própria autoridade, esse vocês recebem. Como é que vocês podem crer, se aceitam ser elogiados pelos outros e não tentam conseguir os elogios que somente o único Deus pode dar? Não pensem que sou eu que vou acusá-los diante do Pai; quem vai acusá-los é Moisés, que é aquele em quem vocês confiam. Se vocês acreditassem em Moisés, acreditariam também em mim, pois ele escreveu a meu respeito. Mas, se vocês não acreditam no que ele escreveu, como vão acreditar no que eu digo? 

terça-feira, 20 de março de 2012

Evangelho do dia 21/03/2012


Quem crê tem a vida eterna


Leitura Orante
Jo 5,17-30

Então Jesus disse a eles: O meu Pai trabalha até agora, e eu também trabalho. E, porque ele disse isso, os líderes judeus ficaram ainda com mais vontade de matá-lo. Pois, além de não obedecer à lei do sábado, ele afirmava que Deus era o seu próprio Pai, fazendo-se assim igual a Deus. Então Jesus disse a eles: Eu afirmo a vocês que isto é verdade: o Filho não pode fazer nada por sua própria conta, pois ele só faz o que vê o Pai fazer. Tudo o que o Pai faz o Filho faz também, pois o Pai ama o Filho e lhe mostra tudo o que está fazendo. E vai mostrar a ele coisas ainda maiores do que essas, e vocês vão ficar admirados. Porque, assim como o Pai ressuscita os mortos e lhes dá vida, assim também o Filho dá vida aos que ele quer. O Pai não julga ninguém, mas deu ao Filho todo o poder para julgar a fim de que todos respeitem o Filho, assim como respeitam o Pai. Quem não respeita o Filho também não respeita o Pai, que o enviou. Eu afirmo a vocês que isto é verdade: quem ouve as minhas palavras e crê naquele que me enviou tem a vida eterna e não será julgado, mas já passou da morte para a vida. Eu afirmo a vocês que isto é verdade: vem a hora, e ela já chegou, em que os mortos vão ouvir a voz do Filho de Deus, e os que a ouvirem viverão. Assim como o Pai é a fonte da vida, assim também fez o Filho ser a fonte da vida. E ele deu ao Filho autoridade para julgar, pois ele é o Filho do Homem. Não fiquem admirados por causa disso, pois está chegando a hora em que todos os mortos ouvirão a voz do Filho do Homem e sairão das suas sepulturas. Aqueles que fizeram o bem vão ressuscitar e viver, e aqueles que fizeram o mal vão ressuscitar e ser. 

segunda-feira, 19 de março de 2012

Evangelho do dia 20/03/2012

Jesus faz andar 
Leitura Orante Jo 5,1-16 

Depois disso, houve uma festa dos judeus, e Jesus foi até Jerusalém. Ali existe um tanque que tem cinco entradas e que fica perto do Portão das Ovelhas. Em hebraico esse tanque se chama "Betezata". Perto das entradas estavam deitados muitos doentes: cegos, aleijados e paralíticos. [Esperavam o movimento da água, porque de vez em quando um anjo do Senhor descia e agitava a água. O primeiro doente que entrava no tanque depois disso sarava de qualquer doença.] Entre eles havia um homem que era doente fazia trinta e oito anos. Jesus viu o homem deitado e, sabendo que fazia todo esse tempo que ele era doente, perguntou: " Você quer ficar curado?" Ele respondeu: Senhor, eu não tenho ninguém para me pôr no tanque quando a água se mexe. Cada vez que eu tento entrar, outro doente entra antes de mim. Então Jesus disse: "Levante-se, pegue a sua cama e ande!" No mesmo instante, o homem ficou curado, pegou a cama e começou a andar. Isso aconteceu no sábado. Por isso os líderes judeus disseram a ele: "Hoje é sábado, e a nossa Lei não permite que você carregue a sua cama neste dia." Ele respondeu: O homem que me curou me disse: "Pegue a sua cama e ande." Eles perguntaram: Quem é o homem que mandou você fazer isso? Mas ele não sabia quem tinha sido, pois Jesus havia ido embora por causa da multidão que estava ali. Mais tarde Jesus encontrou o homem no pátio do Templo e disse a ele: " Escute! Você agora está curado. Não peque mais, para que não aconteça com você uma coisa ainda pior." O homem saiu dali e foi dizer aos líderes judeus que quem o havia curado tinha sido Jesus. Então eles começaram a perseguir Jesus porque ele havia feito essa cura no sábado. 

sábado, 17 de março de 2012

Vejam notícias no Facebbook. Estou em um Simpósio Internacional em Minas Gerais. os dias têm sido cheios.  Neste momento são 23h55 e já vou para o berço.

Comentário do Evangelho do dia 18/03/2012

1. "Deus elevado na cruz..."
(O comentário do Evangelho abaixo é feito pelo Diácono José da Cruz - Diácono da Paróquia Nossa Senhora Consolata – Votorantim – SP

Talvez se substituirmos a palavra elevar-se pela palavra Subir, a gente possa compreender melhor a profundidade do versículo inicial desse evangelho. Subir significa estar em ascensão, ser referência, mostrar seu poder, ser visto e notado por todos. Entretanto, o modo como Jesus é elevado só serviu para ser escarnecido em uma morte humilhante e vergonhosa. Naquele momento de amargura e derrota, ninguém, nem mesmo os apóstolos pensariam que Jesus estava solidificando a sua Soberania e seu Senhorio sobre todas as coisas, ninguém ousaria dizer que ali, naquele "maldito" pendente da cruz do calvário, estava a Salvação da humanidade, o resgate do Ser humano, a sua remissão e redenção. O que se viu foi um corpo ensangüentado, dilacerado, chagado, entretanto, foi um momento Bendito e glorioso para toda a humanidade. Deus mostrou na cruz toda a Força e o Poder do Amor verdadeiro.

Evangelho do Dia 18/03/2012




Nicodemos conversa com Jesus


Leitura Orante

Jo 3,14-21

Assim como Moisés, no deserto, levantou a cobra de bronze numa estaca, assim também o Filho do Homem tem de ser levantado, para que todos os que crerem nele tenham a vida eterna. Porque Deus amou o mundo tanto, que deu o seu único Filho, para que todo aquele que nele crer não morra, mas tenha a vida eterna. Pois Deus mandou o seu Filho para salvar o mundo e não para julgá-lo. Aquele que crê no Filho não é julgado; mas quem não crê já está julgado porque não crê no Filho único de Deus. E é assim que o julgamento é feito: Deus mandou a luz ao mundo, mas as pessoas preferiram a escuridão porque fazem o que é mau. Pois todos os que fazem o mal odeiam a luz e fogem dela, para que ninguém veja as coisas más que eles fazem. Mas os que vivem de acordo com a verdade procuram a luz, a fim de que possa ser visto claramente que as suas ações são feitas de acordo com a vontade de Deus.

COMENTÁRIO DO EVANGELHO DO DIA 17/03/2012


Comentário: Fr. Gavan JENNINGS (Dublin, Irlanda) 
«Eu vos digo: este último voltou para casa justificado»
Hoje, Cristo apresenta-nos dois homens que, a um observador casual, podiam parecer quase idênticos, já que se encontram no mesmo lugar, realizando a mesma atividade: ambos «subiram ao templo para orar» (Lc 18,10). Porém, para além das aparências, no mais profundo das suas consciências, os dois homens são radicalmente diferentes: um, o fariseu, tem a consciência tranquila, enquanto que o outro, o publicano—cobrador de impostos — está inquieto devido a sentimentos de culpa.

Hoje em dia tendemos a considerar os sentimentos de culpa – os remorsos — como algo próximo de uma aberração psicológica. Contudo, o sentimento de culpa permite ao publicano sair reconfortado do Templo, uma vez que «este voltou para casa justificado, mas o outro não» (Lc 18,14). «O sentimento de culpa», escreveu Bento XVI, quando ainda era Cardeal Ratzinger (“Consciência e verdade”), afasta a falsa tranquilidade de consciência e podemos chamar-lhe “protesto da consciência” contra a minha existência auto-satisfeita. É tão necessário para o homem como a dor física, que significa uma alteração corporal do funcionamento normal».

Jesus não nos induz a pensar que o fariseu não esteja a dizer a verdade quando afirma que não é ladrão, nem desonesto, nem adúltero e paga o dízimo no Templo (cf. Lc 18,11); nem que o cobrador de impostos esteja a delirar ao considerar-se a si próprio como um pecador. A questão não é essa. O que realmente acontece é que «o fariseu não sabe que também tem culpas. Ele tem uma consciência plenamente clara. Mas o “silêncio da consciência” fá-lo impenetrável perante Deus e perante os homens, enquanto que o “grito de consciência”, que inquieta o publicano, o torna capaz da verdade e do amor. Jesus pode remover os pecadores!» (Bento XVI). 
Comentário: Rev. D. David COMPTE i Verdaguer (Manlleu, Barcelona, Espanha)
«Quem se exalta será humilhado, e quem se humilha será exaltado»
Hoje, imersos na cultura da imagem, o Evangelho proposto tem uma profunda carga de conteúdo. Mas vamos por partes.

Na passagem que contemplamos vemos que na pessoa há um nó com três cordas, de maneira que é impossível desfazê-lo se não temos presentes as três cordas mencionadas. A primeira nos relaciona com Deus; a segunda, com os outros; e a terceira com nós mesmos. Reparemos nisto: aqueles a quem dirige-se Jesus «que confiavam na sua própria justiça e desprezavam os outros» (Lc 18,9) e, desta maneira, rezavam mal. As três cordas estão sempre relacionadas!

Como fundamentar bem essas relações? Qual é o segredo para desfazer o nó? Nos o diz a conclusão dessa incisiva parábola: a humildade. Assim mesmo expressou Santa Teresa de Ávila «A humildade é a verdade».

É certo: a humildade nos permite reconhecer a verdade sobre nós mesmos. Nem envaidecer-nos, nem menosprezar-nos. A humildade nos faz reconhecer como tal os dons recebidos, e permite-nos apresentar ante Deus o trabalho da jornada. A humildade reconhece também os dons dos outros. E mais ainda, alegra-se deles.

Finalmente, a humildade é também a base da relação com Deus. Pensemos que, na parábola de Jesus, o fariseu leva uma vida irrepreensível, com as práticas religiosas semanais e, inclusive, exerce a esmola! Mas não é humilde e isto carcome todos os seus atos.

Temos perto a Semana Santa. Prontamente contemplaremos –uma vez mais!- a Cristo na Cruz. «O Senhor crucificado é um testemunho insuperável de amor paciente e de humilde mansidão» (João Paulo II). Ali veremos como, ante a súplica de Dimas –«Jesus, lembra-te de mim, quando começares a reinar» (Lc 23,42)— o Senhor responde com uma “canonização fulminante”, sem precedentes: «Em verdade te digo: hoje estarás comigo no Paraíso» (Lc 23,43). Esta personagem era um assassino que fica, finalmente, canonizado pelo próprio Cristo antes de morrer.

É um caso inédito e, para nós, um consolo...: nós não “fabricamos” a santidade, mas antes é entregada por Deus, se Ele encontra em nós um coração humilde e convertido.

sexta-feira, 16 de março de 2012

Evangelho do Dia 17/03/2012




O fariseu hipócrita e o publicano autêntico

Lc 18,9-14


Jesus também contou esta parábola para os que achavam que eram 
muito bons e desprezavam os outros: Dois homens foram ao Templo
 para orar. Um era fariseu, e o outro, cobrador de impostos. O fariseu 
ficou de pé e orou sozinho, assim: "Ó Deus, eu te agradeço porque não 
sou avarento, nem desonesto, nem imoral como as outras pessoas. 
Agradeço-te também porque não sou como este cobrador de impostos. 
Jejuo duas vezes por semana e te dou a décima parte de tudo o que ganho."
 Mas o cobrador de impostos ficou de longe e nem levantava o rosto para o
céu. Batia no peito e dizia: "Ó Deus, tem pena de mim, pois sou pecador!" 
E Jesus terminou, dizendo: Eu afirmo a vocês que foi este homem, e não o 
outro, que voltou para casa em paz com Deus. Porque quem se engrandece 
será humilhado, e quem se humilha será engrandecido.

quarta-feira, 14 de março de 2012

História de Superação

Evangelho de hoje, 14 de Março/2012

Meditando o Evangelho de hoje

Dia Litúrgico: Quarta-feira da 3ª semana da Quaresma
Evangelho (Mt 5,17-19): «Não penseis que vim abolir a Lei e os Profetas. Não vim para abolir, mas para cumprir. Em verdade, eu vos digo: antes que o céu e a terra deixem de existir, nem uma só letra ou vírgula serão tiradas da Lei, sem que tudo aconteça. Portanto, quem desobedecer a um só destes mandamentos, por menor que seja, e assim ensinar os outros, será considerado o menor no Reino dos Céus. Porém, quem os praticar e ensinar será considerado grande no Reino dos Céus».
Comentário: Rev. D. Vicenç GUINOT i Gómez (Sitges, Barcelona, Espanha)
________________________________________ Não existe comunicação direta com Deus para a absolvição dos pecados Entrevista com o padre Hernán Jiménez, confessor em Santa Maria Maior José Antonio Varela Vidal ROMA, terça-feira, 13 de março de 2012 (ZENIT.org) - Em recente discurso à Penitenciaria Apostólica, o papa enfatizou que “a nova evangelização parte também do confessionário”, porque só quem se deixa renovar profundamente pela graça divina pode trazer em si a novidade do Evangelho e anunciá-la. Nesta quaresma, ZENIT entrevistou o padre Hernán Jiménez, confessor da basílica de Santa Maria Maior, em Roma. Jiménez lembra que os turistas e fiéis podem se confessar em muitas línguas modernas e mesmo antigas, como o latim. Parece que na quaresma há mais afluência de pessoas ao sacramento da reconciliação… - Pe. Jiménez: Sim, porque na páscoa os cristãos querem se reconciliar com Nosso Senhor. A Igreja nos recorda o caminho até o Pai que espera pelo filho, o filho que reconhece que errou e que volta para pedir perdão. Este é o tempo mais favorável para a nossa conversão. Por que a quaresma é um tempo privilegiado para este sacramento? - Pe. Jiménez: Porque através da oração, da penitência mais moral do que corporal, através das obras de caridade, nós participamos mais intimamente da paixão e da ressurreição de Cristo. É uma preparação para a páscoa, que nos conscientiza da necessidade de nos saber amados por Deus, nosso Pai. Todo cristão que crê tem que viver e sentir a necessidade da conversão. Deus perdoa sempre? Perdoa tudo? - Pe. Jiménez: Deus é um pai bondoso, compassivo e misericordioso. Ele perdoa sempre todas as nossas faltas e pecados. Deus perdoa tudo, se o homem humildemente se reconhece pecador, como diz Mateus 18, 21 e seguintes. A cada quanto tempo um católico tem que se confessar? - Pe. Jiménez: No geral, com muita frequência! Mas pelo menos uma vez por ano, se possível na páscoa. Depende do grau de consciência na relação com Deus: quanto mais consciência você tem da presença dele, mais forte é a necessidade da pureza. Quanto mais você vive perto de Jesus, com espírito de fé, muito mais você procura viver com grande retidão. Qual é a melhor maneira de se preparar para a confissão? - Pe. Jiménez: Fazendo o exame de consciência sobre os mandamentos, os preceitos da Igreja, o preceito da caridade fraterna. E também sobre os nossos deveres de cristãos praticantes. Os confessores não mandam mais só rezar como penitência, mas também fazer atos de ressarcimento. Isto é oficial, substitui as orações? - Pe. Jiménez: As obras de caridade substituem muito bem a oração, porque o ressarcimento ou restituição é uma obrigação de justiça. Existe a confissão "direta com Deus", como algumas pessoas argumentam? Qual é a diferença entre essa prática e o sacramento da reconciliação? - Pe. Jiménez: Com Deus existe uma comunicação direta na oração e na meditação interior, mas nunca na remissão dos pecados. Segundo o mandamento de Jesus, só os apóstolos e os seus sucessores, os sacerdotes, podem perdoar os pecados em nome dele. Qual é a base bíblica do perdão exercido pelo sacerdote? Ele age em nome de Deus ou do seu próprio poder como consagrado? - Pe. Jiménez: A base está nos evangelhos, em João 20, 22-23. O sacerdote age em nome de Deus e pelo mandamento da Igreja, que ele recebe na ordenação sacerdotal. O sacerdote perdoa todo pecado com a fórmula “… em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo”. Os apóstolos se confessavam? - Pe. Jiménez: Não temos nenhum documento, nem menção nos evangelhos, mas deduzimos que sim, por casa da fraqueza da nossa natureza. Eles eram como os outros, pobres homens e pecadores. Quando começou a confissão na Igreja, tal como a conhecemos hoje? - Pe. Jiménez: Desde os primeiros tempos da Igreja, quando a confissão era pública. No século IV ela passou a ser privada, auricular. Desde que idade e até quando um católico tem que se confessar? - Pe. Jiménez: Em qualquer idade. Mas a Igreja aconselha começar com a primeira comunhão. E enquanto mantivermos o uso da razão, sendo conscientes da nossa vida moral e de católicos. O papa Bento XVI disse que os doentes devem ser levados à confissão sempre. Podemos pecar quando sofremos, prostrados numa cama? - Pe. Jiménez: É para a serenidade e para a tranquilidade da consciência, e para dar sustento, força e consolação no meio do sofrimento físico. Quem não está casado pela Igreja pode se confessar? - Pe. Jiménez: Não pode, porque vive em estado de pecado. De que modo o sacramento da reconciliação poderia ser um elemento importante para a nova evangelização desejada pelo papa? - Pe. Jiménez: A reconciliação é indispensável para todo cristão, especialmente neste período histórico em que o povo se afasta dos sacramentos. Através da consciência, reconhecendo com grande humildade a miséria da natureza humana diante de Deus e dos outros, nos tornamos mais humanos e sensíveis ao outro e de modo especial a Deus. É tradição que os confessionários da basílica papal de Santa Maria Maior fiquem a cargo dos dominicanos, certo? - Pe. Jiménez: É uma antiga tradição, desde a fundação da Penitenciaria Apostólica, pelo papa Pio V, que a confiou aos padres dominicanos em 1568. As pessoas podem se confessar em várias línguas com vocês... - Pe. Jiménez: Em latim e em todas as línguas modernas. Tentamos cobrir a maior parte dos idiomas com muita diligência e preocupação apostólica. Quantas horas por dia você fica no confessionário? Todos os dias da semana? - Pe. Jiménez: Pelo menos 23 horas por semana. Depende do dia, com um dia e meio de descanso semanal. Dizem que os confessores têm uma terapia para não ficar sobrecarregados com tantos pecados que escutam... Você precisa desse tipo de ajuda? - Pe. Jiménez: Não, não. Todos nós, com grande espírito de fé e de generosidade fraterna, realizamos esta missão apostólica. Não existe nenhuma terapia, a única é a reconciliação com Deus através da sua misericórdia e perdão. Quem se confessa mais, os homens ou as mulheres? Os mais velhos ou os mais jovens? - Pe. Jiménez: Não existe nenhuma distinção. Muitos são jovens, mulheres, anciãos... No geral, pode nos dizer quais são as angústias que levam as pessoas a se confessar? - Pe. Jiménez: A angústia é pelos pecados cometidos, e elas saem com muita paz interior e alegria espiritual. E também temos os problemas da nossa sociedade atual, como a solidão, a falta de trabalho, a falta de recursos econômicos, entre outros. Dizem que os papas se confessam com frequência, que o beato João Paulo II se confessava semanalmente. Bento XVI segue esta prática? - Pe. Jiménez: Claro, como todo cristão e bom pastor da Igreja. Ninguém é impecável e perfeito neste mundo. O papa também se confessa regularmente. O que você diria aos nossos leitores que não se confessaram ainda nesta quaresma? - Pe. Jiménez: Eu aconselho a se confrontarem humildemente com a palavra de Deus e a seguirem toda a inspiração divina para uma autêntica vida de conversão. Aproveitando toda a ajuda que Nosso Senhor nos oferece, na sua paciente misericórdia. Não se privem de uma ajuda para a sua vida espiritual e moral.