quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Padre, polícia, presos

6 comentários:

  1. Fátima, tive que deletar a postagem anterior do mesmo nome. Por favor coloque novamente seu comentário.
    Antecipadamente digo-lhe que não tive nenhum medo. Em outra ocasião, diante de um assaltante que colocou o revólver 38 em minha cabeça, aí sim. Senti o maior calor e os pelos se eriçaram. Felizmente o rapaz de 18 anos levou só o dinheiro. Um mês depois a polícia acabou com sua gangue na ilha de Itparica, em Salvador. Era assaltante de banco e amava ficar com o carro dos outro. As duas filhinhas de sua amante, minha ex-aluna, estudavam também no Colégio, onde eu era diretor.

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  2. Claro que atenderei seu pedido. Gosto do blog, das postagens. Minha indagação quanto ao medo, se deve ao fato de que diante a onda de violência as pessoas fazem o inverso de sua ação, as pessoas se isolam. No seu caso, preocupou-se e quis saber como estavam as pessoas diante o tiroteio. Você foi valente, porém, tenha cuidado quando em pensar em fazer isso outra vez. Um abraço!

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  3. Uma aventura mesmo! O blogueiro foi corajoso. Também, recomendo cuidados maiores contigo.

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  4. Padre pelo amor de Deus, tenha cuidado. O Senhor é muito querido e queremos vê-lo bem. Apenas fazendo a leitura eu fiquei com medo, imagino o Senhor vivendo tudo isso, pessoalmente. Corajoso eu sei que o senhor é, porém, reforçando o que já disseram nos comentários acima, cuide-se!

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  5. Quisera as pessoas tivessem esse espírito de doação e coragem para ajudar o próximo. Parabéns pelo gesto de solidariedade em querer ajudar as pessoas. É isso ai mesmo, nada de medos, temos que enfrentar as adversidades e sempre caminhar de encontro a sermos solidário para com as pessoas. Parabéns pelo gesto humanitário.

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  6. Eu não disse a vocês que os dois assaltantes fizeram um velhinho de refém. Ameaçaram matá-lo se não entregasse mais dinheiro, o que ele não tinha. O cidadão ajoelhou-se pedindo misericórdia, dizendo que não tinha mais nada para entregar, enquanto um dos dois mandava o outro atirar no pobre coitado que é de nossa paróquia e trabalha como "free lance".
    É o mundo cão em que vivemos.

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