sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

Patativa do Assaré

Um comentário:

  1. Esse é meu conterrâneo, tenho maior orgulho dele. Gosto muito do poema:
    Eu sou de uma terra que o povo padece
    Mas não esmorece e procura vencer.
    Da terra querida, que a linda cabocla
    De riso na boca zomba no sofrer
    Não nego meu sangue, não nego meu nome
    Olho para a fome, pergunto o que há?
    Eu sou brasileiro, filho do Nordeste,
    Sou cabra da Peste, sou do Ceará.

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