quinta-feira, 5 de abril de 2012

A fábula da galinha vermelha

 
 

A fábula da galinha vermelha ficou mais conhecida porque foi
divulgada no governo de Ronald Reagan nos anos 70, quando ele reduziu a
carga tributária e conseguiu aumentar a arrecadação nos EUA. A história
da galinha vermelha conta que ela achou alguns grãos de trigo e disse a
seus vizinhos:

'Se plantarmos trigo, teremos pão para comer. Alguém quer me ajudar a
plantá-lo?'
'Eu não', disse a vaca.
'Nem eu', emendou o pato.
'Eu também não', falou o porco.
'Eu muito menos', completou o ganso.

'Então eu mesma planto', disse a galinha vermelha.

E assim o fez. O trigo cresceu alto e amadureceu em grãos dourados.
'Quem vai me ajudar a colher o trigo?', quis saber a galinha.
'Eu não', disse o pato.
'Não faz parte de minhas funções', disse o porco.
'Não depois de tantos anos de serviço', exclamou a vaca.
'Eu me arriscaria a perder o seguro-desemprego' , disse o ganso.

'Então eu mesma colho', falou a galinha, e colheu o trigo ela mesma.

Finalmente, chegou a hora de preparar o pão.
'Quem vai me ajudar a assar o pão?' indagou a galinha vermelha.
'Só se me pagarem hora extra', falou a vaca.
'Eu não posso por em risco meu auxílio-doença' , emendou o pato.
'Eu fugi da escola e nunca aprendi a fazer pão', disse o porco.
'Caso só eu ajude, será discriminação', resmungou o ganso.
'Então eu mesma faço', exclamou a pequena galinha vermelha.

Ela assou cinco pães, e pôs todos numa cesta para que os vizinhos
pudessem ver.
De repente, todo mundo queria pão, e exigia um pedaço. Mas a galinha
simplesmente disse:
'Não, eu vou comer os cinco pães sozinha'.
'Lucros excessivos!' , gritou a vaca.
'Sanguessuga capitalista! ', exclamou o pato.
'Eu exijo direitos iguais!', bradou o ganso.
O porco, esse só grunhiu.

Eles pintaram faixas e cartazes dizendo 'Injustiça' e marcharam em
protesto contra a galinha, gritando obscenidades.
Quando um agente do governo chegou, disse à galinhazinha vermelha:
'Você não pode ser assim egoísta', tem que repartir o fruto do seu
trabalho com todos.
'Mas eu ganhei esse pão com meu próprio suor', ninguém me ajudou,
defendeu-se a galinha.
'Exatamente' , disse o funcionário do governo. 'Essa é a beleza da
livre empresa. Qualquer um aqui na fazenda pode ganhar o quanto quiser.
Mas sob nossas modernas regulamentações governamentais, os trabalhadores
mais produtivos têm que dividir o produto do seu trabalho com os que não
fazem nada'.

Como não tinha jeito mesmo, a galinha vermelha protestou, protestou,
mas como tinha que continuar a viver acabou se conformando e no final até
sorriu cacarejando: 'eu estou grata', 'eu estou grata'.
Assim, todos viveram felizes para sempre, mas os vizinhos sempre
perguntavam por que a galinha, desde então, nunca mais fez nada...nem
mesmo um único pão.

Esta 'fábula' deveria ser distribuída e estudada em todas as escolas
brasileiras. Quem sabe, assim, em uma ou duas gerações, sua mensagem
central pudesse tomar o lugar de toda essa papagaiada pseudo-socialista,
que insiste em assombrar nosso país, condená-lo à letargia e à eterna
miséria.

Em tempo...
Qualquer semelhança desses bichos com alguns abaixo é mera
coincidência:
- Sem Terra
- Sem Teto
- Sem Bolsa Escola
- Sem bolsa família
- Comunistas
- Puxa-sacos
- SemVergonha
- Sem coisa nenhuma...
- E outros bichos mais que sempre incentivam a preguiça, se acostumam a
comer mole e a mamar nas tetas do governo sem fazer força...

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