quarta-feira, 18 de abril de 2012

Professor chinês e a crise européia




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 Professor  chinês & A crise da Europa..


 
Comentários de um chinês sobre a crise da Europa
          CUIDADO BRASIL!!!
                                                                                                                        

 
AUMENTAAUMENTA
 

              
 
Opinião de um professor chinês de economia, sobre a Europa - o Prof. Kuing Yamang, que viveu em França.
 
Kuing Yamang
1. A sociedade europeia está em vias de se auto-destruir. O seu modelo social é muito exigente em meios financeiros. Mas , ao mesmo tempo, os europeus não querem trabalhar. Só três coisas lhes interessam: lazer/entretenimento, ecologia e futebol na TV! Vivem, portanto, bem acima dos seus meios, porque é preciso pagar estes sonhos ...

2. Os seus industriais deslocalizam-se porque não estão disponíveis para suportar o custo de trabalho na Europa, os seus impostos e taxas para financiar a sua assistência generalizada.

3. Portanto endividam-se, vivem a crédito. Arrogantes, ainda! Mas os seus filhos não poderão pagar 'a conta'.

4. Somente 0,3% de suas matas nativas ainda existem (no Brasil e na China existem mais de 30% e fsalam de ecologia pra nós). Os europeus destruíram, assim, a sua qualidade de vida empobrecendo. Votam orçamentos sempre deficitários. Estão asfixiados pela dívida e não poderão honrá-la.

5. Mas, para além de se endividar, têm outro vício: os seus governos 'sangram' os contribuintes. A Europa detém o recorde mundial da pressão fiscal. É um verdadeiro 'inferno fiscal' para aqueles que criam riqueza.

6. Não compreenderam que não se produz riqueza dividindo e partilhando, mas sim trabalhando. Porque quanto mais se reparte esta riqueza limitada menos há para cada um. Aqueles que produzem e criam empregos são punidos por impostos e taxas e aqueles que não trabalham são encorajados por ajudas. É uma inversão de valores.
7. Portanto o seu sistema é perverso e vai implodir por esgotamento e sufocação. A deslocalização da sua capacidade produtiva provoca o abaixamento do seu nível de vida e o aumento do... da China!


8. Querem viver somente de "beleza", tradição e turismo repetitivo. Muitos já não aguentam mais ir correr catedrais, 'sagradas famílias.'Dentro de uma ou duas gerações, 'nós' (chineses) iremos ultrapassá-los. Eles tornar-se-ão os nossos pobres. Dar-lhes-emos sacos de arroz...

9. Existe um outro cancro na Europa: existem funcionários a mais, um emprego em cada cinco. Estes funcionários são sedentos de dinheiro público, são de uma grande ineficácia, querem trabalhar o menos possível e apesar das inúmeras vantagens e direitos sociais, estão muitas vezes em greve. Mas os decisores acham que vale mais um funcionário ineficaz do que um
desempregado...

10. (Os europeus) vão diretos a um muro e a alta velocidade...

O Brasil que se cuide pois estamos com políticas semelhantes às
da Europa.
Vejam, principalmente, o item 6.
  
QUANDO SOBE O SALÁRIO MÍNIMO : 
1 - AUMENTA O DESEMPREGO.......... 
2 - AUMENTA  A INFLAÇÃO...........
3 -AUMENTA  A FOME ..........
4 - AUMENTA  A CRIMINALIDADE..........  
CONCLUSÃO: O SALÁRIO MÍNIMO AUMENTA ,
POR MOTIVOS ELEITOREIROS
ACUSAM A CHINA DE EXPLORAÇÃO,PELOS BAIXOS SALÁRIOS, MAS LÁ HÁ EMPREGO PARA TODOS.   
E NÓS ?   NÃO PODEMOS PAGAR O" SALÁRIO MÍNIMO" A TODOS OS COMPATRIOTAS 
MAS .... PODEMOS " SUSTANTÁ-LOS" COM BOLSA FAMÍLIA ,ESCOLA , ETC...ETC...ETC......
QUAL É O CERTO ????

4 comentários:

  1. Esse professor chinês precisa dizer que na China o que existe e sub-emprego e miséria que alimenta sua burguesia exploradora.

    No meu entendimento a Europa está sendo palco de profundas transformações política e sociais. Os planos de austeridade econômica, impostos pelos governos e pela Troika (Banco Central Europeu, União Europeia e o FMI) abriram uma “guerra social” contra os trabalhadores. E essa “guerra” adquire contornos dramáticos, particularmente nos países periféricos da Zona do Euro, como Grécia, Portugal, Espanha, entre outros. A ofensiva dos governos e da Troika é uma resposta direta à crise econômica mundial, a maior crise do capitalismo desde o “Crash de 1929”.
    A crise de superprodução, iniciada em 2008 nos EUA, se combinou com uma crise do sistema financeiro mundial, levando a uma paralisia do sistema de crédito. A crise na Europa é parte do mesmo processo, mas agora o centro se desloca dos EUA para o velho continente.
    Corte dos salários e aposentadorias; drásticas reduções nos orçamentos dos serviços públicos para destinar mais dinheiro aos pagamentos das dívidas; planos de privatização das estatais; fim das negociações coletivas e de direitos trabalhistas para “facilitar” demissões. Estes são algumas das medidas impostas pela burguesia e que, na pratica, aniquilam as conquistas sociais materializadas no chamado Estado do Bem-estar Social.
    O resultado não poderia ser outro. O continente assiste um aumento vertiginoso da pobreza e do desemprego (agravados pela recessão que, por sua vez, é acentuada pelos planos de austeridade) enquanto os capitalistas promovem um verdadeiro festim diabólico, destruindo direitos históricos para manter os lucros de bancos alemães e franceses, os verdadeiros donos da União Europeia.

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  2. Iolanda, gostei do teu comentário e ele me inspira a contar um dramático episódio que comoveu toda a Grécia. No último dia 4, o aposentado Dimitris Christoulas, de 77 anos, suicidou-se com um tiro na cabeça na Praça Syntagma, próximo ao parlamento grego. O motivo foi descrito em um bilhete deixado pelo aposentado, foi a situação de penúria vivida por ele depois da crise econômica. “Não vejo outra solução senão pôr, de forma digna, fim à minha vida, para que eu não me veja obrigado a revirar o lixo para assegurar o meu sustento”. O bilhete também compara o atual governo grego com a administração que colaborou com os nazistas na Segunda Guerra Mundial (governo de Georgios Tsolakoglou). “Eu acredito que os jovens sem futuro um dia vão pegar em armas e pendurar os traidores deste país na Praça Syntagma, assim como os italianos fizeram com Mussolini em 1945”.
    Os planos de austeridade provocaram uma drástica queda do nível de vida. Trabalhadores e aposentados perderam um terço de seus rendimentos. Os atrasos no
    pagamento dos salários no setor privado dura, em média, três meses, enquanto as pensões públicas – entre 500 e 700 euros – simplesmente não estão sendo pagas. Os serviços públicos entraram em colapso. A taxa de suicídios, tradicionalmente uma das mais baixas da Europa, aumentou em 40% em apenas um ano. O desemprego está em 25%, mas é de 50% pra quem tem entre 15 a 24 anos.

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  3. Vou me arriscar a comentar, vejo que os seguidores do shopping são de alto grau de saber. Está entre intelectuais me deixa satisfeito. Muito bom o comentário. Continuem a postar notícias do mundo. Essas coisas são distorcidas pela mídia. Então, que aqui nesse espaço possamos encontrar a verdade.

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  4. Bruno e Rafa, boa noite. Vocês e tantos/as outros/as fazem parte deste clã de intelectuais. Parabéns. Continuem nos prestigiando.

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