O Brasil passa pela crise – reduz impostos e investe em educação
Fábio Pereira Ribeiro
Não vivemos de “marolas”. Vivemos sim de muito trabalho e crescimento. Em comparação com grandes potências como a nossa, o Brasil passa por esta terceira onda de crise de uma forma mais intensa, e também com um novo aprendizado da própria história, os impérios um dia caem.
Imagina um mundo diferente a partir de agora, extrema direita em ascensão na Europa, a China credora dos Estados Unidos nos seus papéis, a América Latina em pedaços de utopias dos anos 60, a África ainda em frangalhos mas tentando crescer, e o Brasil sendo a bola da vez. Mas como passar pela crise? Somente por um mercado consumidor feroz? Não!
Sendo um país de geo política valiosa, de riquezas minerais e de condicionantes de política externa como nenhum tem, e que resolve de uma vez por todas reduzir seus impostos, reduzir seus custos públicos e principalmente em investir em educação e mostrar para o mundo, que somos uma verdadeira potência, com as empresas que mais dão rentabilidade e lucro no mundo, que podemos resolver de forma diferente e inovadora que a crise para nós é algo passageiro, e que nosso crescimento não pode ser afetado pelo egoísmo e ingratidão dos amigos do norte.
A crise americana só nós traz uma lição, que cada vez mais o Brasil precisa começar a olhar para o seu umbigo e mostrar que talentos, inovação e redução de tributos serão o equilíbrio para passar por mais uma crise internacional. Não podemos mais pensar em dependência, e sim em solução.
Se compararmos com países como China, Coréia do Sul e Índia, o Brasil tem mais capacidade e quantidade para desenvolver riqueza e gerar valor do que qualquer outro, e evitar dependências pífias como países da Europa e o pobre pensamento de riqueza extrema sobre realidade pobre de povos para pagar contas irreais.
Com esta nova crise chegou a hora de uma nova onda, a onda brasileira, que o mundo pede, uma nova atitude brasileira de força e principalmente de estratégia para mostrar que nós viemos ao mundo para sermos grandes, e não só pela nossa própria natureza. Nós não somos somente “gigantes pela própria natureza”, mas que em tempos de crise alguém sempre enxerga oportunidade.
Faço parte do operariado brasileiro e discordo do texto feito pelo Fábio. A crise chegou feio em 2008 no Brasil e até hoje sofremos o impacto da crise econômica mundial. O governo fala em reduzir gastos públicos, 50 bilhões, deixando um caos a educação, saúde, moradia... do nosso país. Divulgou recentemente que vai investir 25 bi nas indústrias para salvar empresários da crise. O governo do PT está a serviço da burguesia, que a cada ano o índice de seus lucros é superado. O discurso do Fábio é patronal. Ele não conhece a realidade da população pobre, a classe trabalhadora do nosso pais que a cada dia está mais endividada, pegando empréstimos em bancos a pelo menos 150% ao ano, porque o salário mínimo de fome, não dá para custear suas despesas mensais. Importante ressaltar que a presidente Dilma está junto dos bancos e contra nós trabalhadores. Devemos exigir que ela reduza os juros cobrados dos trabalhadores baixando os 150% anuais para o mesmo nível dos empréstimos do BNDES às grandes empresas, ou seja, de 6% ao ano.
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