Visita à casa, onde nasceu S. Maria Goretti, em Corinaldo, Sul da península italiana.
Casa de Santa Maria Goretti em Corinaldo, Sul da Itália. Ao meu meu lado está o inglês, P. Grogan. 
Objetos da sala de jantar e cozinha.
Residência próxima à de Goretti.
Praça Antenor, Pádua. Antenor, general de Achiles, perdendo a guerra de Tróia, fugiu para o Norte da África. Temendo ser prisioneiro viajou para o Leste da Itália, onde teria fundado a cidade de Pádua.
Pádua, Igreja de Santo Antônio de Pádua ou Santo Antônio de Lisboa. Há uma querela entre portugueses e italianos. Cada um que o santo, que nasceu em Portugal, mas viveu muito tempo na Itália.
Museu da II Guerra Mundial em Netuno, Sul da Itália.
Nápoles, nosso Instituto de Filosofia. No horizonte vêem-se algumas núvens sobre o Vesúvio. O padre ao meu lado fazia parte de nossa comunidade em Roma. Ainda está por lá. Pe. Passero é catarinense.
Nápoles e o Vesúvio. Ao meu lado está o encarregado mundial da Família Salesiana, o esloveno Pe. Stephan Bolkovac.
Este é o Étna. O edifício branco, à direita depois das árvores, é onde ficamos hospedados, durante uma semana de retiros. O gigante fumaçava e dava estrondos que pareciam abalar o mundo. Lançava pequenas pedras negras e quentes sobre os campos e telhados. O estrondo de um vulcão impressiona. A gente fica inerme, impotente, contemplando aquele fenômeno dantesco e rezando para que a pavorosa montanha de fogo não vomite sua chuva incandescente sobre nos. Em uma das erupções, enquanto as lavas desciam encobrindo os campos e as casas, um cidadão permaneceu sentado no andar superior de sua residência, dizendo que morreria ali. Estive no local. Sem máquina fotográfica e não registrei o imóvel. Diziam-nos que o rio negro e fumacento parou justamente no terreiro da casa.
Sicília, atrás de nós está o Étna. À nossa esquerda está depressão do Étna, chamada Vale do boi. Quando o vulcão está em erupção aquilo é um rio de fogo. De onde estávamos víamos as lavas incandescentes tomando conta do abismo. Dava medo.
Lavas antigas do Étna. Aí mesmo, à direita, tínhamos uma Casa para reflexão e retiro de jovens, soterrada pelas lavas. O pessoal foi avisado e abandonou o local em tempo.
Morros de lavas do Étna. Lisboa, Portugal, 2003.
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Festa brasileira, 7 de Setembro, Roma, 2002?
Festa brasileira, Universidade Pontifícia Salesiana, Roma.
Festa brasileira, UPS, Roma.
Assis, local onde S. Franisco compôs o Canto das Criaturas.
Assis, 1998. A pombinha que está nas mãos de são Francisco é viva. A informação que me deram é que ela gosta pousar nas mão do santo.
Assis, 1998. S. Francisco dormia no chão, por trás desta grade.
2003. Interior da igreja de Fátima, Portugal. 
Local, onde S. Francisco compôs o Cântico das criaturas.
2003. Em Fátima com o Presidente mundial dos Ex-alunos salesianos.Ponte sobre o Rio Tejo, cartão postal de Lisbôa
Igreja de N. Senhora de Fátima, Portugal.
Gostei, percebemos que o administrador do blog é um homem INTERNACIONAL. Certamente muito culto, justificando assim, sempre nos oferecer postagens cultas. Trata-se de um TALENTO de Deus na Terra.
ResponderExcluirMeu amigo, você já rodou o mundo. Como fala a galera você é "rodado", hihihi! Agora falando sério, admiro seu potencial e humildade. Afinal, você compartilha do conhecimento adquirido. Eu tenho muita admiração pela dedicação que sentimos que possui pelo blog e também a atenção para como os seguidores.
ResponderExcluirMaravilhoso! Também, gosto de viajar, porém, minhas viagens até agora se limitaram apenas, ao Território Brasileiro. Porém, pelas imagens percebemos que você conhece é o mundo todo. Por isso, sabe de tantas coisas. Sabe passar o crivo e nos orientar somente assuntos de boa qualidade. O senhor é uma AUTARQUIA.
ResponderExcluirBetânia, acho que você está exagerando! Apenas comunico algo do que sei e vi neste mundo maravilhoso. Se aqui é assim, imagine o que nos reserva o Criador, nosso Pai.
ResponderExcluirGostei do comentário da Betania quando o compara a uma Autarquia. Autarquia pra mim, é um caminhão descendo a serra do araripe carregado de piqui. Ou então, um caminhão carregado de rapadura em época de romaria. É uma festa quando encosta na pra. pe. Cícero. Todo mundo quer comprar. A alegria toma conta da multidão.
ResponderExcluirJá viu como estou valendo pouco: a engenheira do Cariri cearense me comparou a "a um caminhão de piqui descendo a serra do Araripe ou a alguns sacos de rapadura"...kikiki.
ResponderExcluirTenho certeza que foi apenas uma brincadeira. Seu valor é ilimitado. E o que admiro é seu espirito de humor. Muito bom humor por sinal. A capacidade de tirar graças das coisas ditas. Tenho aprendido muito no blog. Agradeço pela atenção e respeito com os seguidores.
ResponderExcluirAs fotos novas trazem comentários que dá medo em se tratando de vulcões. Percebemos que és um homem de muita coragem. Fiquei curiosa com o comentário e vou pesquisar o que é piqui.
ResponderExcluirFátima, acesse esse link e terá a informação sobre piqui. Você poderá ir ao Juazeiro do Norte e lá comprá-los na feira. O pessoal usa no feijão e no arroz. Até hoje não gostei. O licor é ótimo. Nas primeiras postagens sobre a Urna de D. Bosco coloquei algumas fotos da fruta e do licor.
ResponderExcluirhttp://www.emater.mg.gov.br/site_emater/Serv_Prod/Livraria/Fruticul.
Gostei bastante, vejo que és um sacerdote de categoria e por que não dizer uma autoridade, que nos presenteia com coisas belissimas que enriquece o nosso conhecimento. Em se tratando da comparação do piquim e da rapadura não siguinica que esteja velendo pouco,pois como disse a Betania seu valor é ilimitado. kakakaka!!!!!
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